O blog do Manelito Caracol: Realidade Virtual

29-09-2009
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Qual é o problema em eu viver numa realidade que é só minha? Onde eu sou protagonista, autor e figurante. Onde a única opinião que importa é a minha? Porque eu sou o único que conhece o meu mundo por inteiro, e por isso posso entendê-lo. Qualquer outro que tentasse, estaria apenas a dar palpites sobre um universo inteiro baseado em numa única premissa. Uma única atitude. Uma única palavra. E aquilo que não pode ser visto nem escutado? Não é digno de consideração?! Pelo contrário, isso é , quanto a mim, o que tem mais relevância. O que só eu conheço. O que não mostro a ninguém. E quem não concordar com essas prioridades não me interessa minimamente.Qual é o problema em eu viver num planeta que gira em torno de mim? Problema seria eu achar que o planeta dos outros também gira em meu redor. Neste, que é só meu, quem dita as regras sou eu. E eu não dito nada... Por isso sigo sem rumo, sem travagens ponderadas, sem destino, sem planos e com muitas surpresas. E a única lógica é que eu continue sendo o que mais importa. O número um. Primeiro eu. Depois eu. Depois de novo eu. E só depois, talvez, alguma outra pessoa. Tudo isso porque se eu não procurar a minha felicidade, com certeza ninguém vai trazê-la até mim...Qual é o problema em eu acreditar num mundo que só existe para mim? Em promessas que nunca serão cumpridas. Em amores que eu sinto sozinho. Acreditar que eu valho por mim próprio, sem entender por que razão continuo a olhar tanto para os lados. Como se procurasse alguma coisa. Por alguém. Por aquela pessoa que faria o meu mundo parar e me raptaria para o mundo dela. E então aí sim... seria primeiro o nós. Depois o nós. Depois o nós de novo. E só depois, talvez, alguma outra coisa...


Qual é o problema em eu viver numa realidade que é só minha? Onde eu sou protagonista, autor e figurante. Onde a única opinião que importa é a minha? Porque eu sou o único que conhece o meu mundo por inteiro, e por isso posso entendê-lo. Qualquer outro que tentasse, estaria apenas a dar palpites sobre um universo inteiro baseado em numa única premissa. Uma única atitude. Uma única palavra. E aquilo que não pode ser visto nem escutado? Não é digno de consideração?! Pelo contrário, isso é , quanto a mim, o que tem mais relevância. O que só eu conheço. O que não mostro a ninguém. E quem não concordar com essas prioridades não me interessa minimamente.Qual é o problema em eu viver num planeta que gira em torno de mim? Problema seria eu achar que o planeta dos outros também gira em meu redor. Neste, que é só meu, quem dita as regras sou eu. E eu não dito nada... Por isso sigo sem rumo, sem travagens ponderadas, sem destino, sem planos e com muitas surpresas. E a única lógica é que eu continue sendo o que mais importa. O número um. Primeiro eu. Depois eu. Depois de novo eu. E só depois, talvez, alguma outra pessoa. Tudo isso porque se eu não procurar a minha felicidade, com certeza ninguém vai trazê-la até mim...Qual é o problema em eu acreditar num mundo que só existe para mim? Em promessas que nunca serão cumpridas. Em amores que eu sinto sozinho. Acreditar que eu valho por mim próprio, sem entender por que razão continuo a olhar tanto para os lados. Como se procurasse alguma coisa. Por alguém. Por aquela pessoa que faria o meu mundo parar e me raptaria para o mundo dela. E então aí sim... seria primeiro o nós. Depois o nós. Depois o nós de novo. E só depois, talvez, alguma outra coisa...

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