O blog do Manelito Caracol: Respondam-me por favor.

30-09-2009
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Os meus valores. Que são diferentes dos teus e dos deles, e dos outros e ainda de todo resto. Cada um com suas convicções, tão específicas e especiais. E entre si comportamentos semelhantes. E dentro de cada um, alguma coisa que jamais se faria, outras que se fariam sem pensar. Absurdos pra uns, rotina pra outros. Aceito isso, mas repudio aquilo. Sorrio com uma cena, choro com outra. E são mínimas as coisas que podem modificar uma vida, uma avaliação, uma aprovação. Não sei se consigo fazer-me entender, mas às vezes os valores sobre a vida, sobre o trabalho, sobre o amor, sobre a familia perfeita, sobre a amizade precisam mudar. E como fazer para mudar algo que parece enrraizado dentro da alma? O respeito é o primeiro passo. E depois?! Quando por fora sorrimos mas por dentro queremos bater? Até onde é preciso manter o cinismo para sobreviver numa hipocrisia nojenta? Até onde termina o meu dever e começa o meu direito? Será que se formos o que realmente somos será assim tão mau? Será que se as máscaras caírem seria insuportável a convivência? Ninguém nunca mais irá amar-nos/gostar de nós/simpatizar connosco da mesma forma?Ai, queria tanto as respostas a estas perguntas...


Os meus valores. Que são diferentes dos teus e dos deles, e dos outros e ainda de todo resto. Cada um com suas convicções, tão específicas e especiais. E entre si comportamentos semelhantes. E dentro de cada um, alguma coisa que jamais se faria, outras que se fariam sem pensar. Absurdos pra uns, rotina pra outros. Aceito isso, mas repudio aquilo. Sorrio com uma cena, choro com outra. E são mínimas as coisas que podem modificar uma vida, uma avaliação, uma aprovação. Não sei se consigo fazer-me entender, mas às vezes os valores sobre a vida, sobre o trabalho, sobre o amor, sobre a familia perfeita, sobre a amizade precisam mudar. E como fazer para mudar algo que parece enrraizado dentro da alma? O respeito é o primeiro passo. E depois?! Quando por fora sorrimos mas por dentro queremos bater? Até onde é preciso manter o cinismo para sobreviver numa hipocrisia nojenta? Até onde termina o meu dever e começa o meu direito? Será que se formos o que realmente somos será assim tão mau? Será que se as máscaras caírem seria insuportável a convivência? Ninguém nunca mais irá amar-nos/gostar de nós/simpatizar connosco da mesma forma?Ai, queria tanto as respostas a estas perguntas...

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