Marinero en Tierra: Homem ao mar

12-10-2009
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E fui borda fora, empurrado pela força gigantesca da nuvem que te sobrevoa. E ventos de todas as direcções deram-me a provar a água salgada à força. O retrato do inferno. A chuva, incessante. Todos os ruídos do mundo. E eu sozinho, perante tudo. Tudo isto dentro de mim. Sozinho. Sozinho. O sabor amargo da derrota. A dor da força que se faz para o choro que não se deseja, mas que surge. Homem ao mar, homem ao mar. Sem tripulação que possa salvar o marinheiro. Sem barco de onde se possa alguém lançar borda fora. Sem mar onde se navegue. Ventos de todas as direcções. Água salgada. O retrato do inferno. Todos os ruídos. Homem ao mar. Dentro de mim. O sabor amargo da derrota. Homem ao mar. Dentro de mim.


E fui borda fora, empurrado pela força gigantesca da nuvem que te sobrevoa. E ventos de todas as direcções deram-me a provar a água salgada à força. O retrato do inferno. A chuva, incessante. Todos os ruídos do mundo. E eu sozinho, perante tudo. Tudo isto dentro de mim. Sozinho. Sozinho. O sabor amargo da derrota. A dor da força que se faz para o choro que não se deseja, mas que surge. Homem ao mar, homem ao mar. Sem tripulação que possa salvar o marinheiro. Sem barco de onde se possa alguém lançar borda fora. Sem mar onde se navegue. Ventos de todas as direcções. Água salgada. O retrato do inferno. Todos os ruídos. Homem ao mar. Dentro de mim. O sabor amargo da derrota. Homem ao mar. Dentro de mim.

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