Marinero en Tierra: Novamente em direcção a ti

12-10-2009
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Trago entranhado em mim o teu silêncio. A ondular as ondas do mar. A percorrer todo o lençol de água até rebentar em espuma na areia molhada. Estou de regresso à praia deserta, onde estás na fotografia. Parei o tempo à hora do pôr do sol. Estendi a vela na areia e desenhei-me por dentro. Procurei por toda a parte as cores das saudades. A cor dos teus olhos. A sombra das tuas mãos. O brilho do teu sorriso. Percorro o lençol de água em sentido contrário. Afastando com os braços a espuma das ondas. Dando o peito às ondas. Contigo como vela. Em direcção ao horizonte. Era pôr do dol.


Trago entranhado em mim o teu silêncio. A ondular as ondas do mar. A percorrer todo o lençol de água até rebentar em espuma na areia molhada. Estou de regresso à praia deserta, onde estás na fotografia. Parei o tempo à hora do pôr do sol. Estendi a vela na areia e desenhei-me por dentro. Procurei por toda a parte as cores das saudades. A cor dos teus olhos. A sombra das tuas mãos. O brilho do teu sorriso. Percorro o lençol de água em sentido contrário. Afastando com os braços a espuma das ondas. Dando o peito às ondas. Contigo como vela. Em direcção ao horizonte. Era pôr do dol.

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