PENSARE: Pela Juventude Portuguesa, Sempre!

09-10-2009
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Comemoramos hoje o Dia Nacional da Juventude. (imagem de André Pais e montagem de Rui Badana)Na actual conjuntura os jovens deparam-se com realidades bem preocupantes, que nos devem merecer uma atenta reflexão:- a taxa de desemprego entre os jovens licenciados atinge valores muitíssimo preocupantes, sendo mesmo a maior da Europa, não se vislumbrando esperança ou soluções;- são inexistentes políticas eficazes de incentivo e apoio ao arrendamento habitacional;- é inexistente uma política de construção de habitação a custos controlados;- de acordo com estatísticas europeias, os jovens portugueses são os que mais tarde deixam de habitar em casa dos pais;- é ineficaz o combate ao abandono escolar, são necessárias novas políticas concertadas de apoio sócio-económico aos agregados familiares e de combate ao recurso a mão-de-obra infantil e juvenil, tendo em conta o possível crescimento do fenómeno com o previsto alargamento da escolaridade mínima obrigatória;- é necessária uma aposta no ensino profissional direccionada no desenvolvimento de competências dos alunos e na satisfação das reais necessidades dos empregadores, e não implementada tendo por propósito a simples rentabilização dos recursos humanos existentes a nível local;- é flagrantemente crescente a quantidade de jovens que tem dificuldades em pagar as propinas do ensino superior, bem como, consequentemente, a quantidade de alunos que se vê inevitavelmente obrigada a abandonar o percurso académico em que até então estes e as suas famílias tinham investido;- verifica-se no sistema público de ensino um desequilíbrio no que diz respeito aos efectivos poderes de participação dos alunos na tomada de decisões, sendo necessário e urgente promover a retoma da paridade entre os seus representantes e os órgãos de gestão das instituições;- são escassos os apoios e incentivos às empresas destinados a jovens à procura do primeiro emprego ou com pouca experiência profissional; a avaliação das candidaturas e as tomadas de decisão não são céleres, o que desincentiva ao seu recurso por parte de jovens e empregadores, sendo que muitas vezes não são rentabilizados meios que poderiam converter-se numa mais-valia competitiva para ambos;- é imperativa a implementação de medidas preventivas de comportamentos de risco e dependências, bem como de soluções reais de recurso ao nível local para os casos de intervenção “à posteriori”;- a não universalidade do direito ao subsídio de desemprego por parte dos jovens contratados em regime de prestação de serviços;-tendo por objectivo minimizar os problemas da interioridade, é necessária a aposta não realizada em micro-empresas de forma a valorizar os recursos humanos existentes e a potenciar uma cultura de empreendedorismo e competitividade;- é desejável o reforço da autonomia da Região Autónoma da Madeira e da Região Autónoma dos Açores;Devemos tentar também colocar na ordem do dia temas como a regionalização, a eutanásia, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a legalização da prostituição e a procriação medicamente assistida.Estas são algumas das razões que demonstram, inequivocamente, que o tempo é de acção!É preciso ouvir os anseios e as preocupações dos jovens, dar-lhes voz, falar a sua linguagem. Este é o momento fundamental para a juventude portuguesa! A juventude que foi esquecida e desprezada pelo desgoverno socialista.Fala–se do afastamento dos jovens da vida política mas a verdade é que os políticos é que se afastaram dos jovens, dos seus reais problemas e das suas prioridades.É necessária uma nova forma de estar na política: esta deve ser encarada como um serviço público e um acto de cidadania.Está nas nossas mãos!Viva a Juventude Portuguesa!Viva Portugal!Hugo Sampaio


Comemoramos hoje o Dia Nacional da Juventude. (imagem de André Pais e montagem de Rui Badana)Na actual conjuntura os jovens deparam-se com realidades bem preocupantes, que nos devem merecer uma atenta reflexão:- a taxa de desemprego entre os jovens licenciados atinge valores muitíssimo preocupantes, sendo mesmo a maior da Europa, não se vislumbrando esperança ou soluções;- são inexistentes políticas eficazes de incentivo e apoio ao arrendamento habitacional;- é inexistente uma política de construção de habitação a custos controlados;- de acordo com estatísticas europeias, os jovens portugueses são os que mais tarde deixam de habitar em casa dos pais;- é ineficaz o combate ao abandono escolar, são necessárias novas políticas concertadas de apoio sócio-económico aos agregados familiares e de combate ao recurso a mão-de-obra infantil e juvenil, tendo em conta o possível crescimento do fenómeno com o previsto alargamento da escolaridade mínima obrigatória;- é necessária uma aposta no ensino profissional direccionada no desenvolvimento de competências dos alunos e na satisfação das reais necessidades dos empregadores, e não implementada tendo por propósito a simples rentabilização dos recursos humanos existentes a nível local;- é flagrantemente crescente a quantidade de jovens que tem dificuldades em pagar as propinas do ensino superior, bem como, consequentemente, a quantidade de alunos que se vê inevitavelmente obrigada a abandonar o percurso académico em que até então estes e as suas famílias tinham investido;- verifica-se no sistema público de ensino um desequilíbrio no que diz respeito aos efectivos poderes de participação dos alunos na tomada de decisões, sendo necessário e urgente promover a retoma da paridade entre os seus representantes e os órgãos de gestão das instituições;- são escassos os apoios e incentivos às empresas destinados a jovens à procura do primeiro emprego ou com pouca experiência profissional; a avaliação das candidaturas e as tomadas de decisão não são céleres, o que desincentiva ao seu recurso por parte de jovens e empregadores, sendo que muitas vezes não são rentabilizados meios que poderiam converter-se numa mais-valia competitiva para ambos;- é imperativa a implementação de medidas preventivas de comportamentos de risco e dependências, bem como de soluções reais de recurso ao nível local para os casos de intervenção “à posteriori”;- a não universalidade do direito ao subsídio de desemprego por parte dos jovens contratados em regime de prestação de serviços;-tendo por objectivo minimizar os problemas da interioridade, é necessária a aposta não realizada em micro-empresas de forma a valorizar os recursos humanos existentes e a potenciar uma cultura de empreendedorismo e competitividade;- é desejável o reforço da autonomia da Região Autónoma da Madeira e da Região Autónoma dos Açores;Devemos tentar também colocar na ordem do dia temas como a regionalização, a eutanásia, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a legalização da prostituição e a procriação medicamente assistida.Estas são algumas das razões que demonstram, inequivocamente, que o tempo é de acção!É preciso ouvir os anseios e as preocupações dos jovens, dar-lhes voz, falar a sua linguagem. Este é o momento fundamental para a juventude portuguesa! A juventude que foi esquecida e desprezada pelo desgoverno socialista.Fala–se do afastamento dos jovens da vida política mas a verdade é que os políticos é que se afastaram dos jovens, dos seus reais problemas e das suas prioridades.É necessária uma nova forma de estar na política: esta deve ser encarada como um serviço público e um acto de cidadania.Está nas nossas mãos!Viva a Juventude Portuguesa!Viva Portugal!Hugo Sampaio

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