No Reino da Confusão: Flying Solo

17-02-2006
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Pois é...estou de regresso. Estou de regresso ao trabalho, à vida. Á minha nova vida.Mas, este ano, o regresso tem um sabor novo. Tem o sabor de ser eu a comandar o leme. É, agora, o meu leme. Deixei o passado para trás. Dele, desse passado a quatro, trago recordações boas, momentos felizes que retenho como se de fotos se tratassem. Não quero saber das coisas menos boas. Essas, hão-de se perder. O tempo encarregar-se-á disso. Mas ficam as lições.E trago um tesouro preciosíssimo- os meus dois baixinhos. São eles a razão de, ainda hoje, me dizer a mim própria e aos outros "Não me arrependo de nada!".O presente vai ser duro - nunca vivi sozinha, há decisões que nunca tomei por mim própria, situações que nunca imaginei vir a passar sózinha, enfim, uma vivência completamente diferente.Por vezes, fico com medo de magoar os meus tesouros, mas, fazendo as coisas com calma e ponderação, acho que vou conseguir. Vou confiar no meu instinto de mãe. Ás vezes, assusta um bocadinho. Mas, mesmo assim, sabe bem. É um desafio. E depois, tenho uma coisa que é fundamental em situações como esta - uma Família, com letra grande! E Amigos. Com letras grandes também. Todos têm sido incansáveis. Incomparáveis!O Futuro? Esse, ainda não está cá - e só vem a ritmos diários. Pois, viver um diazinho de cada vez. Nada de doses excessivas de desespero nem de entusiasmo. Pragmatismo q.b.. É o que tento fazer...às vezes é difícil, mas, mais tombo menos arranhão...só quem cai é que aprende a levantar-se, não é?

Pois é...estou de regresso. Estou de regresso ao trabalho, à vida. Á minha nova vida.Mas, este ano, o regresso tem um sabor novo. Tem o sabor de ser eu a comandar o leme. É, agora, o meu leme. Deixei o passado para trás. Dele, desse passado a quatro, trago recordações boas, momentos felizes que retenho como se de fotos se tratassem. Não quero saber das coisas menos boas. Essas, hão-de se perder. O tempo encarregar-se-á disso. Mas ficam as lições.E trago um tesouro preciosíssimo- os meus dois baixinhos. São eles a razão de, ainda hoje, me dizer a mim própria e aos outros "Não me arrependo de nada!".O presente vai ser duro - nunca vivi sozinha, há decisões que nunca tomei por mim própria, situações que nunca imaginei vir a passar sózinha, enfim, uma vivência completamente diferente.Por vezes, fico com medo de magoar os meus tesouros, mas, fazendo as coisas com calma e ponderação, acho que vou conseguir. Vou confiar no meu instinto de mãe. Ás vezes, assusta um bocadinho. Mas, mesmo assim, sabe bem. É um desafio. E depois, tenho uma coisa que é fundamental em situações como esta - uma Família, com letra grande! E Amigos. Com letras grandes também. Todos têm sido incansáveis. Incomparáveis!O Futuro? Esse, ainda não está cá - e só vem a ritmos diários. Pois, viver um diazinho de cada vez. Nada de doses excessivas de desespero nem de entusiasmo. Pragmatismo q.b.. É o que tento fazer...às vezes é difícil, mas, mais tombo menos arranhão...só quem cai é que aprende a levantar-se, não é?

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