A Luta Constante Pela Integridade: Pequenos Lutadores

12-10-2009
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OK, confesso que foi a última gota sem ter net em casa e assim vou postando na faculdade, visto que é a única alternativa de manter as minhas memórias actualizadas!Ninguém, nem os pais destas crianças deitadas no berço a dormir tranquilamente de olhos fechados, de corpo pequeno e frágil e o seu rosto transportava uma serenidade inocente, mal poderiam imaginar que mais tarde os seus filhos fossem pequenos lutadores.Conseguem imaginar um Taekwondoca de palmo e meio, transformar-se num homenzinho energético com o sorriso estrelado nos lábios, e os seus olhos a soltarem faíscas de contentamento? Ouve-se um chamamento ingénuo e ruidoso, distante do local onde se encontrava o mister, a figura humana e masculina aproxima-se da criança e tranquiliza-a com uma voz suave, encorajando-a para não ter medo e que é a vez dela entrar em ringue. Mister – Ouve o que te vou dizer, não fico triste se perderes ou contente por ganhares, o que quero realmente é que divirtas perante o teu oponente.Taekwondoca – Está bem, vou tentar fazer isso e divertir-me.Mister – Ès e sempre serás um pequeno campeão (na consciência do silêncio).Avançou três passos para posicionar, equipado de Dobok (Fato) e cinto amarelado, de capacete na cabeça, com colete posto (protecção peitoral). Os dois pequenos lutadores dão movimentos melodiosos com o embate dos pontapés, de repente vislumbra um "bandal" (pontapé de lado) perfeitíssimo onde bate sonoramente em cheio no colete do adversário.A curiosidade indescritível desperta o interesse e inquietação de espírito da criança levam-na dirigir os seus olhares para um sítio absolutamente sagrado e imaculado: o placard electrónico, onde eram visíveis as pontuações obtidas pela equipa de arbitragem.O mister acalma a criança da ansiedade após esta ter visto o resultado, dizendo que ainda falta muito para acabar, a criança ignora o aviso e continua a tarrefa de pontuar cegamente, ficou alucinada pela conquista iminente da vitória. Ouviam-se gritos gigantescos e incansáveis dos colegas, amigos e familiares a apoia-la freneticamente.Mais um "bandal" bem dado, e forte que fez deslizar o oponente para o chão, a contagem do placard electrónico é descrescente e termina o combate com a vitória alcançada por 3-0. Corre velozmente em direcção ao mister e diz:Taekwondoca- Fiz o que o mister me pediu, para me divertir!Mister- Divertiste sim, mas tiveste auto-confiança a mais e tens de ter cuidado com isto...Taekwondoca- Está bem! (Não entendeu o significado daquela conversa)A criança pula de alegria, vai ter com os companheiros onde é felicitada...A Arte marcial tem estas coisas maravilhosas e únicas, mais uma recordação para o báu inviolável dos sentimentos.


OK, confesso que foi a última gota sem ter net em casa e assim vou postando na faculdade, visto que é a única alternativa de manter as minhas memórias actualizadas!Ninguém, nem os pais destas crianças deitadas no berço a dormir tranquilamente de olhos fechados, de corpo pequeno e frágil e o seu rosto transportava uma serenidade inocente, mal poderiam imaginar que mais tarde os seus filhos fossem pequenos lutadores.Conseguem imaginar um Taekwondoca de palmo e meio, transformar-se num homenzinho energético com o sorriso estrelado nos lábios, e os seus olhos a soltarem faíscas de contentamento? Ouve-se um chamamento ingénuo e ruidoso, distante do local onde se encontrava o mister, a figura humana e masculina aproxima-se da criança e tranquiliza-a com uma voz suave, encorajando-a para não ter medo e que é a vez dela entrar em ringue. Mister – Ouve o que te vou dizer, não fico triste se perderes ou contente por ganhares, o que quero realmente é que divirtas perante o teu oponente.Taekwondoca – Está bem, vou tentar fazer isso e divertir-me.Mister – Ès e sempre serás um pequeno campeão (na consciência do silêncio).Avançou três passos para posicionar, equipado de Dobok (Fato) e cinto amarelado, de capacete na cabeça, com colete posto (protecção peitoral). Os dois pequenos lutadores dão movimentos melodiosos com o embate dos pontapés, de repente vislumbra um "bandal" (pontapé de lado) perfeitíssimo onde bate sonoramente em cheio no colete do adversário.A curiosidade indescritível desperta o interesse e inquietação de espírito da criança levam-na dirigir os seus olhares para um sítio absolutamente sagrado e imaculado: o placard electrónico, onde eram visíveis as pontuações obtidas pela equipa de arbitragem.O mister acalma a criança da ansiedade após esta ter visto o resultado, dizendo que ainda falta muito para acabar, a criança ignora o aviso e continua a tarrefa de pontuar cegamente, ficou alucinada pela conquista iminente da vitória. Ouviam-se gritos gigantescos e incansáveis dos colegas, amigos e familiares a apoia-la freneticamente.Mais um "bandal" bem dado, e forte que fez deslizar o oponente para o chão, a contagem do placard electrónico é descrescente e termina o combate com a vitória alcançada por 3-0. Corre velozmente em direcção ao mister e diz:Taekwondoca- Fiz o que o mister me pediu, para me divertir!Mister- Divertiste sim, mas tiveste auto-confiança a mais e tens de ter cuidado com isto...Taekwondoca- Está bem! (Não entendeu o significado daquela conversa)A criança pula de alegria, vai ter com os companheiros onde é felicitada...A Arte marcial tem estas coisas maravilhosas e únicas, mais uma recordação para o báu inviolável dos sentimentos.

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