Sabias que há quatro anos estava eu a abrir a porta da felicidade? Que as dores se misturavam com uma alegria inexplicável e com uma vontade tremenda de conhecer o teu rosto?... que de repente deixei de ser 'eu menina' para me tornar 'eu mãe'?... Como se o instinto maternal realmente nascesse com o corte do cordão umbilical.Há quatro anos abandonava uma barriga enorme que me acompanhou durante 38 semanas. Que me ensinou que é possível caminhar sozinha na rua com a sensação constante de estar acompanhada. Que me permitiu lágrimas de felicidade com o primeiro pontapé percepcionado e que me ofereceu sorrisos saudosos quando finalmente a vi desaparecer.Foi há quatro anos que eu percebi quer era possível amar alguém mais do que amamos a nossa própria vida. Que os dias passaram a ser ainda mais alegres, ainda mais felizes - mesmo quando os sustos da maternidade insistiam (e insistem) em surgir.E já se passaram quatro anos! A minha bebé cresceu, passou do palrar às frases rebuscadas, do gatinhar ao saltar ao pé coxinho, dos rabiscos sem sentido à escrita perfeita do seu nome. A minha bebé de repente ganhou formas de menina, ganhou noções apuradas da realidade e desenvolveu uma autonomia que tanto assusta quanto comove. E, de repente, a minha bebé tornou-se o meu maior ídolo. A minha melhor amiga.Parabéns, meu amor. Foram os melhores quatro anos da minha vida.E pensar que ainda estamos no ínicio da nossa caminhada!...
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Sabias que há quatro anos estava eu a abrir a porta da felicidade? Que as dores se misturavam com uma alegria inexplicável e com uma vontade tremenda de conhecer o teu rosto?... que de repente deixei de ser 'eu menina' para me tornar 'eu mãe'?... Como se o instinto maternal realmente nascesse com o corte do cordão umbilical.Há quatro anos abandonava uma barriga enorme que me acompanhou durante 38 semanas. Que me ensinou que é possível caminhar sozinha na rua com a sensação constante de estar acompanhada. Que me permitiu lágrimas de felicidade com o primeiro pontapé percepcionado e que me ofereceu sorrisos saudosos quando finalmente a vi desaparecer.Foi há quatro anos que eu percebi quer era possível amar alguém mais do que amamos a nossa própria vida. Que os dias passaram a ser ainda mais alegres, ainda mais felizes - mesmo quando os sustos da maternidade insistiam (e insistem) em surgir.E já se passaram quatro anos! A minha bebé cresceu, passou do palrar às frases rebuscadas, do gatinhar ao saltar ao pé coxinho, dos rabiscos sem sentido à escrita perfeita do seu nome. A minha bebé de repente ganhou formas de menina, ganhou noções apuradas da realidade e desenvolveu uma autonomia que tanto assusta quanto comove. E, de repente, a minha bebé tornou-se o meu maior ídolo. A minha melhor amiga.Parabéns, meu amor. Foram os melhores quatro anos da minha vida.E pensar que ainda estamos no ínicio da nossa caminhada!...