Histórias da Mamã: Brincadeiras a três

11-10-2009
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Sentam-se os três no chão do quarto. A mais pequena estende-lhe uma caixa com os pinipons. A maior põe as casas e os palácios ao seu lado. Começam a brincar, com um envolvimento e uma dedicação quase de carácter profissional. Partilham os bonecos, trocam os brinquedos, inventam jogos novos e pelo meio soltam-se gargalhadas sonantes. O tempo voa e as horas passam como se de repente o relógio andasse ao triplo da velocidade. Os sorrisos mantêm-se, as gargalhadas permanecem e a dedicação àqueles momentos continua inalterável.É sempre assim quando o pai brinca com as meninas. Com uma paciência que eu duvido que muita gente tenha. Com uma dedicação de quem ainda é criança. Com um amor que é inegável.


Sentam-se os três no chão do quarto. A mais pequena estende-lhe uma caixa com os pinipons. A maior põe as casas e os palácios ao seu lado. Começam a brincar, com um envolvimento e uma dedicação quase de carácter profissional. Partilham os bonecos, trocam os brinquedos, inventam jogos novos e pelo meio soltam-se gargalhadas sonantes. O tempo voa e as horas passam como se de repente o relógio andasse ao triplo da velocidade. Os sorrisos mantêm-se, as gargalhadas permanecem e a dedicação àqueles momentos continua inalterável.É sempre assim quando o pai brinca com as meninas. Com uma paciência que eu duvido que muita gente tenha. Com uma dedicação de quem ainda é criança. Com um amor que é inegável.

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