¶¶ pleasure SONGS: A experimentar números

12-07-2009
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Quando eu amanhã adormecido acordar, vou ainda tentar sonhar que não ligo às questões profissionais, imaginando que os anjos me trazem bifanas e pregos para o almoço e cachorros e arroz doce para o jantar. É só telefonar:-Está? Já fizeste o que te pedi ontem?-Sim. Tudo tratado.-Pois então, destrata porque há opiniões contrárias.É a aproximação do carnaval que faz com que não levemos a mal determinadas atitudes. Eu vou aparecer vestido de índio ou talvez de homem-aranha porque a elasticidade que esta personagem possui, permite que eu me converta num fiel pagão, semi-pronto para subir ao alto de uma montanha, não para recitar poemas, mas sim para cuspir fogo sobre essa classe, que até as folhas varridas de um outono acabado se riem, mesmo já mortas.Eu também poderia ser como as putas do SinCity. Sem chaves, à procura de uma lareira para aquecer os pés, sabendo o que fazer sem o terem aprendido na escola. Demasiadas felinas para um único domador.Dizei-me vós, estranhos colegas, porque está o meu espírito profissional como um jogo de sudoku desde Outubro de 2004? Eu sei a resposta. Nem conseguem sequer perceber as regras do jogo, quanto mais fazer um joguito Nível 1 (Muito fácil). E então, embora experimentar todos os valores possíveis!É como apanhares um elevador para o último andar e entrarem uns pacóvios que não sabem para onde querem ir e carregam em todos os andares.Qualquer dia perco a paciência e desmascaro o que de tenebroso existe pelas cabeças pensantes daqueles que supostamente tentam poupar o dinheiro implicitamente pago por 6 milhões de portugueses. Já faltou mais.


Quando eu amanhã adormecido acordar, vou ainda tentar sonhar que não ligo às questões profissionais, imaginando que os anjos me trazem bifanas e pregos para o almoço e cachorros e arroz doce para o jantar. É só telefonar:-Está? Já fizeste o que te pedi ontem?-Sim. Tudo tratado.-Pois então, destrata porque há opiniões contrárias.É a aproximação do carnaval que faz com que não levemos a mal determinadas atitudes. Eu vou aparecer vestido de índio ou talvez de homem-aranha porque a elasticidade que esta personagem possui, permite que eu me converta num fiel pagão, semi-pronto para subir ao alto de uma montanha, não para recitar poemas, mas sim para cuspir fogo sobre essa classe, que até as folhas varridas de um outono acabado se riem, mesmo já mortas.Eu também poderia ser como as putas do SinCity. Sem chaves, à procura de uma lareira para aquecer os pés, sabendo o que fazer sem o terem aprendido na escola. Demasiadas felinas para um único domador.Dizei-me vós, estranhos colegas, porque está o meu espírito profissional como um jogo de sudoku desde Outubro de 2004? Eu sei a resposta. Nem conseguem sequer perceber as regras do jogo, quanto mais fazer um joguito Nível 1 (Muito fácil). E então, embora experimentar todos os valores possíveis!É como apanhares um elevador para o último andar e entrarem uns pacóvios que não sabem para onde querem ir e carregam em todos os andares.Qualquer dia perco a paciência e desmascaro o que de tenebroso existe pelas cabeças pensantes daqueles que supostamente tentam poupar o dinheiro implicitamente pago por 6 milhões de portugueses. Já faltou mais.

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