Terceira Travessia gera retorno de 9,8 mil milhões

29-06-2009
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A Terceira Travessia do Tejo (TTT) vai gerar um retorno de aproximadamente 9,8 mil milhões de euros, em valor actualizado, anunciou hoje Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes.

A responsável adiantou ainda, no encerramento do 9º Congresso Nacional do Transporte Ferroviário, que a TTT vai proporcionar "uma taxa interna de rentabilidade económica superior a 20%", pelo que deverá despertar o interesse de diversos consórcios privados.

"A criação de emprego quer na fase de obra, quer na posterior fase de exploração, as elevadas taxas de rentabilidade, são factos que não podem nem devem ser ignorados", sublinhou Ana Paula Vitorino.

A secretária de Estado dos Transportes respondia, mais uma vez, às críticas recentes sobre a bondade dos investimentos públicos, a necessidade de efectuar análises custo-benefício e a transferência dos respectivos encargos para gerações futuras.

"É para mim claro que a questão não deve ser se os grandes investimentos devem ser feitos ou não, mas antes saber se esses mesmos investimentos promovem o desenvolvimento social e económico e se geram benefícios quer financeiros quer sociais. E neste capítulo, o projecto da rede de alta velocidade é inequivocamente um investimento com capacidade geradora de eficiência e competitividade", defendeu a secretária de Estado dos Transportes.

Ana Paula Vitorino acrescentou que as análises custo-benefício, realizadas de acordo com a metodologia da União Europeia, "permitem concluir que o projecto da rede de alta velocidade tem um retorno significativo para a economia nacional".

A secretária de Estado dos Transportes precisou que todas as análises foram reequacionadas face ao contexto de crise em que vivemos, além de todas as matérias terem sido "analisadas com rigor, por técnicos especialistas nas matérias em que trabalharam".

Sobre a TTT, esta governante destacou que vai introduzir "uma verdadeira revolução" no sistema de mobilidade metropolitano, regional e nacional, além de permitir fechar o anel ferroviário metropolitano, permitindo ganhos de tempo significativos às populações da Península de Setúbal, bem como nas ligações entre o Norte e o Sul do País.

Na vertente de mercadorias, a nova travessia permitirá a integração ferroviária dos portos do Sul - Lisboa, Setúbal e Sines - com a plataforma logística do Poceirão.

Sobre a localização escolhida para a terceira ponte sobre o Tejo na região da Grande Lisboa, Ana Paula Vitorino recordou que ela foi alvo de "um amplo debate", tendo-se concluído que "a ponte Chelas-Barreiro é a que melhor defende o interesse público e por isso é essa que irá ser construída".

A Terceira Travessia do Tejo (TTT) vai gerar um retorno de aproximadamente 9,8 mil milhões de euros, em valor actualizado, anunciou hoje Ana Paula Vitorino, secretária de Estado dos Transportes.

A responsável adiantou ainda, no encerramento do 9º Congresso Nacional do Transporte Ferroviário, que a TTT vai proporcionar "uma taxa interna de rentabilidade económica superior a 20%", pelo que deverá despertar o interesse de diversos consórcios privados.

"A criação de emprego quer na fase de obra, quer na posterior fase de exploração, as elevadas taxas de rentabilidade, são factos que não podem nem devem ser ignorados", sublinhou Ana Paula Vitorino.

A secretária de Estado dos Transportes respondia, mais uma vez, às críticas recentes sobre a bondade dos investimentos públicos, a necessidade de efectuar análises custo-benefício e a transferência dos respectivos encargos para gerações futuras.

"É para mim claro que a questão não deve ser se os grandes investimentos devem ser feitos ou não, mas antes saber se esses mesmos investimentos promovem o desenvolvimento social e económico e se geram benefícios quer financeiros quer sociais. E neste capítulo, o projecto da rede de alta velocidade é inequivocamente um investimento com capacidade geradora de eficiência e competitividade", defendeu a secretária de Estado dos Transportes.

Ana Paula Vitorino acrescentou que as análises custo-benefício, realizadas de acordo com a metodologia da União Europeia, "permitem concluir que o projecto da rede de alta velocidade tem um retorno significativo para a economia nacional".

A secretária de Estado dos Transportes precisou que todas as análises foram reequacionadas face ao contexto de crise em que vivemos, além de todas as matérias terem sido "analisadas com rigor, por técnicos especialistas nas matérias em que trabalharam".

Sobre a TTT, esta governante destacou que vai introduzir "uma verdadeira revolução" no sistema de mobilidade metropolitano, regional e nacional, além de permitir fechar o anel ferroviário metropolitano, permitindo ganhos de tempo significativos às populações da Península de Setúbal, bem como nas ligações entre o Norte e o Sul do País.

Na vertente de mercadorias, a nova travessia permitirá a integração ferroviária dos portos do Sul - Lisboa, Setúbal e Sines - com a plataforma logística do Poceirão.

Sobre a localização escolhida para a terceira ponte sobre o Tejo na região da Grande Lisboa, Ana Paula Vitorino recordou que ela foi alvo de "um amplo debate", tendo-se concluído que "a ponte Chelas-Barreiro é a que melhor defende o interesse público e por isso é essa que irá ser construída".

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