No domingo fui,pela primeira vez, à tão célebre Praia Fluvial de Aldeia Viçosa. Paguei um euro pela minha entrada e outro pela entrada da viatura. O espaço pareceu-me interessante para,principalmente,fugir ao sol. Pareceu-me um bocado...pequeno. Sim, porque havia lá milhares de pessoas e sempre lugar para mais uma!!! Pessoas e viaturas. Tantas, tantas e, aparentemente, as entradas nunca paravam. Como se alguém se tivesse esquecido de que um local daqueles tem uma lotação máxima? Confesso que a minha experiência foi desinteressante. Como é possível descansar, com tanta gente a andar de um lado para o outro? As áreas de água parecem diminutas, quase caricatas, perante tantas pessoas. No bar, as pessoas apinham-se como se estivessem ao balcão de uma tasca. As áreas de sombra estão ocupadas, às vezes durante o dia todo, pois há quem deixe as tralhas em cima das mesas e dos bancos. Enfim, o que fazer? Estar de pé a olhar para quem entra? Aqui, não seria difícil controlar o nº de entradas. Note-se que há um bilhete (o meu indica o nº18170) e portanto o acesso pode ser condicionado, melhorando os serviços que se prestam. Por outro lado, o que está ali é uma grande fonte de receita!Fugi dali, à procura de um sítio selvagem para os lados de Vila Soeiro.
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No domingo fui,pela primeira vez, à tão célebre Praia Fluvial de Aldeia Viçosa. Paguei um euro pela minha entrada e outro pela entrada da viatura. O espaço pareceu-me interessante para,principalmente,fugir ao sol. Pareceu-me um bocado...pequeno. Sim, porque havia lá milhares de pessoas e sempre lugar para mais uma!!! Pessoas e viaturas. Tantas, tantas e, aparentemente, as entradas nunca paravam. Como se alguém se tivesse esquecido de que um local daqueles tem uma lotação máxima? Confesso que a minha experiência foi desinteressante. Como é possível descansar, com tanta gente a andar de um lado para o outro? As áreas de água parecem diminutas, quase caricatas, perante tantas pessoas. No bar, as pessoas apinham-se como se estivessem ao balcão de uma tasca. As áreas de sombra estão ocupadas, às vezes durante o dia todo, pois há quem deixe as tralhas em cima das mesas e dos bancos. Enfim, o que fazer? Estar de pé a olhar para quem entra? Aqui, não seria difícil controlar o nº de entradas. Note-se que há um bilhete (o meu indica o nº18170) e portanto o acesso pode ser condicionado, melhorando os serviços que se prestam. Por outro lado, o que está ali é uma grande fonte de receita!Fugi dali, à procura de um sítio selvagem para os lados de Vila Soeiro.