Café Mondego: Vigo

01-10-2009
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Participar no Imaxina Sons-Festival de Jazz de Vigo foi, para mim, o retomar de um programa de apresentações de poesia sonora/improvisão vocal/performance que já me tinha levado a várias cidades do Mundo (só em Espanha: Barcelona (3x), Madrid (3 x), Salamanca, Alicante, Vigo (2x), Mérida, Cáceres (Museu Vostell), Valência e Donostia). Infelizmente, dadas as minhas responsabilidades na área da programação tenho deixado para trás as minhas actividades naquelas áreas artísticas. Como digo, Vigo significa um virar de página!E correu muito bem esta minha apresentação no Marco (museu de arte contemporânea), pese a estranheza que provocou a actuação de um poeta sonoro num festival de jazz, com nomes de primeira linha mundial.Leia aqui uma referência crítica à minha performance: http://www.imaxinasons.com/es/novas/espectaculo-vocal-de-americo-rodriguesPor cá nada se disse. Os jornais e as rádios não sabem de nada nem querem saber. E ficam à espera de um press release milagroso. Chama-se a isto "jornalismo sentado". Por lá há referências nos jornais mais importantes e fui entrevistado para as duas maiores rádios da Galiza (numa, pediram-me para improvisar e eu não me fiz rogado, para desespero do jornalista).Valeu mesmo a pena: a cidade, assistir ao jogo de Espanha numa praça espanhola em delírio, rever Baldo Martinez, comer marisco numa tasca do porto e, claro, o concerto louco. Vinha tão entusiasmado que, numa portagem, em vez de "tirar" o cartão, introduzi o meu, do parque de estacionamento do tmg! Ou, então, é da idade?!!


Participar no Imaxina Sons-Festival de Jazz de Vigo foi, para mim, o retomar de um programa de apresentações de poesia sonora/improvisão vocal/performance que já me tinha levado a várias cidades do Mundo (só em Espanha: Barcelona (3x), Madrid (3 x), Salamanca, Alicante, Vigo (2x), Mérida, Cáceres (Museu Vostell), Valência e Donostia). Infelizmente, dadas as minhas responsabilidades na área da programação tenho deixado para trás as minhas actividades naquelas áreas artísticas. Como digo, Vigo significa um virar de página!E correu muito bem esta minha apresentação no Marco (museu de arte contemporânea), pese a estranheza que provocou a actuação de um poeta sonoro num festival de jazz, com nomes de primeira linha mundial.Leia aqui uma referência crítica à minha performance: http://www.imaxinasons.com/es/novas/espectaculo-vocal-de-americo-rodriguesPor cá nada se disse. Os jornais e as rádios não sabem de nada nem querem saber. E ficam à espera de um press release milagroso. Chama-se a isto "jornalismo sentado". Por lá há referências nos jornais mais importantes e fui entrevistado para as duas maiores rádios da Galiza (numa, pediram-me para improvisar e eu não me fiz rogado, para desespero do jornalista).Valeu mesmo a pena: a cidade, assistir ao jogo de Espanha numa praça espanhola em delírio, rever Baldo Martinez, comer marisco numa tasca do porto e, claro, o concerto louco. Vinha tão entusiasmado que, numa portagem, em vez de "tirar" o cartão, introduzi o meu, do parque de estacionamento do tmg! Ou, então, é da idade?!!

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