Como se sabe, na Guarda não há uma rede de mupis, ou seja, uma rede daquilo a que se chama "mobiliário urbano". Pessoalmente já chamei a atenção para esse problema por diversas vezes e em várias frentes. Esta situação faz com que, quem queira afixar cartazes, use paragens de autocarros ou então uns expositores velhos da Câmara(a caírem de podres). Não têm outro remédio, pois não há nenhuma alternativa. O caso do post de baixo é um pouco diferente, pois trata-se de expositores e tarjas que os divulgadores colocam na rua e que poderiam/deveriam retirar logo a seguir à caducidade da informação. Porém, as duas situações fazem com que a poluição e desorganização visual seja permanente na Guarda. E está mal, quer queiram ou não os que logo que me atiraram uma pedra por supostamente também eu cair no mesmo erro. Pois, pois! Sou contra a afixação nos vidros das paragens e jamais colaborei ou dei orientações para que isso acontecesse (sei, no entanto, que há empresas de distribuição que o fazem assumindo essa responsabilidade). Venha outra pedra! Em relação aos velhos expositores são os únicos espaços onde se pode colocar publicidade e aí a técnica é colar uma sobre a outra. E tudo fica feio, porco e velho! Se há alguns que gostam da situação, eu não! E tenho todo o direito de o dizer sem que me mordam nas cadelas por causa de uma suposta incoerência. Nenhuma, meus caros! Quero uma cidade onde a publicidade seja distribuída de forma organizada e eficaz. E vós, não?PS. Parece que o problema tem os dias contados. A Câmara vai abrir um concurso para a instalação e exploração de mupis. Até que enfim!
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Como se sabe, na Guarda não há uma rede de mupis, ou seja, uma rede daquilo a que se chama "mobiliário urbano". Pessoalmente já chamei a atenção para esse problema por diversas vezes e em várias frentes. Esta situação faz com que, quem queira afixar cartazes, use paragens de autocarros ou então uns expositores velhos da Câmara(a caírem de podres). Não têm outro remédio, pois não há nenhuma alternativa. O caso do post de baixo é um pouco diferente, pois trata-se de expositores e tarjas que os divulgadores colocam na rua e que poderiam/deveriam retirar logo a seguir à caducidade da informação. Porém, as duas situações fazem com que a poluição e desorganização visual seja permanente na Guarda. E está mal, quer queiram ou não os que logo que me atiraram uma pedra por supostamente também eu cair no mesmo erro. Pois, pois! Sou contra a afixação nos vidros das paragens e jamais colaborei ou dei orientações para que isso acontecesse (sei, no entanto, que há empresas de distribuição que o fazem assumindo essa responsabilidade). Venha outra pedra! Em relação aos velhos expositores são os únicos espaços onde se pode colocar publicidade e aí a técnica é colar uma sobre a outra. E tudo fica feio, porco e velho! Se há alguns que gostam da situação, eu não! E tenho todo o direito de o dizer sem que me mordam nas cadelas por causa de uma suposta incoerência. Nenhuma, meus caros! Quero uma cidade onde a publicidade seja distribuída de forma organizada e eficaz. E vós, não?PS. Parece que o problema tem os dias contados. A Câmara vai abrir um concurso para a instalação e exploração de mupis. Até que enfim!