apanha-moscas: o preço da indiferença

19-07-2009
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vamos pagar bem caro a indiferença com que estamos a permitir aos bandalhos instalados no poder a prática diária de políticas criminosas que nos vão afectar a todos e que não foram legitimadas pela maioria absoluta que o falso engenheiro e restante corja obtiveram nas eleições!vamos pagar duplamente caro. vamos ser todos atingidos, directa ou indirectamente, pelas medidas dos malfeitores e vamos todos pagar a vergonha que as gerações futuras terão de quem não foi capaz de colocar um travão aos desmandos dos bandalhos!palavras não chegam! é preciso acção! sem medo!«Uma mulher de 51 anos, residente a 500 metros das Urgências do Centro de Saúde de Vendas Novas, que o Governo encerrou no final de Maio, morreu ontem a caminho do Hospital de Évora devido a paragem cardio-respiratória. Os bombeiros, obrigados por ordens superiores a transportar a mulher para esta unidade, a 52 quilómetros, tentaram várias manobras de reanimação mas Maria entrou cadáver no hospital, uma hora após ter sido dado o alerta.o ministro da Saúde, Correia de Campos, escusou-se a fazer “qualquer comentário” alegando “desconhecer” a situação. No entanto, lembrou que os SAP só têm um médico de serviço e se estivesse a funcionar não havia garantias de que a vítima não morreria.» link


vamos pagar bem caro a indiferença com que estamos a permitir aos bandalhos instalados no poder a prática diária de políticas criminosas que nos vão afectar a todos e que não foram legitimadas pela maioria absoluta que o falso engenheiro e restante corja obtiveram nas eleições!vamos pagar duplamente caro. vamos ser todos atingidos, directa ou indirectamente, pelas medidas dos malfeitores e vamos todos pagar a vergonha que as gerações futuras terão de quem não foi capaz de colocar um travão aos desmandos dos bandalhos!palavras não chegam! é preciso acção! sem medo!«Uma mulher de 51 anos, residente a 500 metros das Urgências do Centro de Saúde de Vendas Novas, que o Governo encerrou no final de Maio, morreu ontem a caminho do Hospital de Évora devido a paragem cardio-respiratória. Os bombeiros, obrigados por ordens superiores a transportar a mulher para esta unidade, a 52 quilómetros, tentaram várias manobras de reanimação mas Maria entrou cadáver no hospital, uma hora após ter sido dado o alerta.o ministro da Saúde, Correia de Campos, escusou-se a fazer “qualquer comentário” alegando “desconhecer” a situação. No entanto, lembrou que os SAP só têm um médico de serviço e se estivesse a funcionar não havia garantias de que a vítima não morreria.» link

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