apanha-moscas: destruição do sns a favor dos privados!

20-07-2009
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enquanto a corja se aplica com afinco na destruição do serviço nacional de saúde, como fecho des serviços de urgência (usando o falso argumento de que têm número reduzido de casos nos horários mais tardios ou de que não são verdadeiros serviços de urgência pois não possuem unidades de suporte avançado de vida, um equipamento tão relativamente simples e de reduzidas dimensões que até existe nos carros do inem) ou no fecho de maternidades por causa de duvidosos critérios (lembro que a finlândia, com uma taxa de natalidade semelhante à do rectângulo, tem cerca de 55 maternidades para uma população que é metade da nossa) de um mínimo de nascimentos para que o serviço funcione em boas condições, descobre-se que «metade das consultas médicas em Portugal já são privadas» e que não param de abrir novas clínicas e hospitais privados , um pouco por todo lado e com especial incidência nos locais onde os serviços públicos têm sido encerrados...no entanto, e apesar da economia conseguida com esses "fechamentos" a corja continua, com voracidade, a cobrar (e até a aumentar) os impostos que os cidadãos pagam...


enquanto a corja se aplica com afinco na destruição do serviço nacional de saúde, como fecho des serviços de urgência (usando o falso argumento de que têm número reduzido de casos nos horários mais tardios ou de que não são verdadeiros serviços de urgência pois não possuem unidades de suporte avançado de vida, um equipamento tão relativamente simples e de reduzidas dimensões que até existe nos carros do inem) ou no fecho de maternidades por causa de duvidosos critérios (lembro que a finlândia, com uma taxa de natalidade semelhante à do rectângulo, tem cerca de 55 maternidades para uma população que é metade da nossa) de um mínimo de nascimentos para que o serviço funcione em boas condições, descobre-se que «metade das consultas médicas em Portugal já são privadas» e que não param de abrir novas clínicas e hospitais privados , um pouco por todo lado e com especial incidência nos locais onde os serviços públicos têm sido encerrados...no entanto, e apesar da economia conseguida com esses "fechamentos" a corja continua, com voracidade, a cobrar (e até a aumentar) os impostos que os cidadãos pagam...

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