Octávio V Gonçalves: O meu objectivo estratégico é claro e passa por derrotar Sócrates no dia 27 de Setembro. O Luís Costa também pensa assim

05-10-2009
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Nunca, aqui ou no blogue do PROmova, apelei ao voto no PSD, nem em meu nome pessoal, nem como elemento do Núcleo de Estratégia do PROmova (ao contrário do que um ou outro socrático disfarçado tem sugerido), tendo-me limitado, no âmbito do Compromisso Educação, a sugerir que os professores têm todas as razões para votarem nos partidos que respondem às suas reivindicações fundamentais (preto no branco, de acordo com o que foi assumido nos programas eleitorais conhecidos - hoje ocorrerá a apresentação do programa do CDS/PP, esses partidos são o PSD, o BE e o PCP, pelo que os professores votarão em função das suas sensibilidades políticas) e para não votarem no PS de Sócrates.Todavia, tenho uma enorme admiração pela inteligência do colega Luís Costa e, pessoalmente, acho o texto por si publicado no seu blogue (dardomeu) um primor de pragmatismo (ler aqui), independentemente de eu próprio e cada um dos professores decidir votar onde bem entender, pois era só o que faltava que assim não fosse.


Nunca, aqui ou no blogue do PROmova, apelei ao voto no PSD, nem em meu nome pessoal, nem como elemento do Núcleo de Estratégia do PROmova (ao contrário do que um ou outro socrático disfarçado tem sugerido), tendo-me limitado, no âmbito do Compromisso Educação, a sugerir que os professores têm todas as razões para votarem nos partidos que respondem às suas reivindicações fundamentais (preto no branco, de acordo com o que foi assumido nos programas eleitorais conhecidos - hoje ocorrerá a apresentação do programa do CDS/PP, esses partidos são o PSD, o BE e o PCP, pelo que os professores votarão em função das suas sensibilidades políticas) e para não votarem no PS de Sócrates.Todavia, tenho uma enorme admiração pela inteligência do colega Luís Costa e, pessoalmente, acho o texto por si publicado no seu blogue (dardomeu) um primor de pragmatismo (ler aqui), independentemente de eu próprio e cada um dos professores decidir votar onde bem entender, pois era só o que faltava que assim não fosse.

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