Janeiro 2007 – O Insurgente

18-02-2008
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Lucky Luke, ‘À Sombra dos Derricks’

There is no such a thing as peak oil

Uma das coisas que vamos aprendendo à medida que caminhamos nesta vida é que não nos devemos alarmar em demasia. Existem imensos exageros e mais ainda gente histérica. Vem isto no seguimento da descida do preço do petróleo para os valores próximos dos 50 dólares por barril. Uma redução em tudo contrária à subida apocalíptica que muitos esperavam e que resulta de razões completamente diversas das que têm sido apresentadas, nomeadamente a do Inverno temperado com que mãe natureza nos agraciou este ano.

De acordo com o Wall Street Journal (WSJ), a descida do preço do petróleo não se deveu unicamente ao pouco frio sentido na Europa. A razão fundamental estará na efectiva descida do consumo antes mesmo da chegada do Inverno. Segundo aquele jornal, que cita a Agência Internacional de Energia, o consumo de petróleo entre os 30 países membros do OCDE desceu 0.6% no decorrer de 2006. Uma descida curta, é certo, mas a primeira em 20 anos. Se alargarmos o campo de análise para os países fora da OCDE, a procura de petróleo, novamente de acordo o WSJ, aumentou 0.9% em todo o mundo e durante o ano de 2006, um número bastante abaixo dos 3.9% de 2004.

Porquê esta mudança? Mais ainda, por que motivo somos tantas vezes confrontados com cenários alarmistas que caem que nem castelos de cartas? Comecemos pela primeira questão que nos ajudará a compreender a segunda.

Continue a ler “Os sinos dobram por nós” →

Lucky Luke, ‘À Sombra dos Derricks’

There is no such a thing as peak oil

Uma das coisas que vamos aprendendo à medida que caminhamos nesta vida é que não nos devemos alarmar em demasia. Existem imensos exageros e mais ainda gente histérica. Vem isto no seguimento da descida do preço do petróleo para os valores próximos dos 50 dólares por barril. Uma redução em tudo contrária à subida apocalíptica que muitos esperavam e que resulta de razões completamente diversas das que têm sido apresentadas, nomeadamente a do Inverno temperado com que mãe natureza nos agraciou este ano.

De acordo com o Wall Street Journal (WSJ), a descida do preço do petróleo não se deveu unicamente ao pouco frio sentido na Europa. A razão fundamental estará na efectiva descida do consumo antes mesmo da chegada do Inverno. Segundo aquele jornal, que cita a Agência Internacional de Energia, o consumo de petróleo entre os 30 países membros do OCDE desceu 0.6% no decorrer de 2006. Uma descida curta, é certo, mas a primeira em 20 anos. Se alargarmos o campo de análise para os países fora da OCDE, a procura de petróleo, novamente de acordo o WSJ, aumentou 0.9% em todo o mundo e durante o ano de 2006, um número bastante abaixo dos 3.9% de 2004.

Porquê esta mudança? Mais ainda, por que motivo somos tantas vezes confrontados com cenários alarmistas que caem que nem castelos de cartas? Comecemos pela primeira questão que nos ajudará a compreender a segunda.

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