Comissão de Defesa da Escola Pública: FRANÇA: TODOS/AS EM GREVE GERAL RECONDUTÍVEL NO SECTOR DA EDUCAÇÃO

27-06-2009
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COMUNICADO DA FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DA CNT-F (França):«O estado toma sempre mais aos trabalhadores/as para dar sempre mais às classes dirigentes. A sua política é de facto de baixar ou de retirar impostos e taxas para os ricos. O dinheiro é tomado aos serviços públicos, à protecção social, para encher os bolsos dos accionistas e do patronato. O bolo é para os patrões e não restam senão migalhas para os/as trabalhadores/as, a quem lhes é retirado o resto da refeição.As consequências são graves na Educação Pública, com a supressão de lugares do quadro, a instalação das EPEP (escolas de intervenção prioritária em zonas problemáticas)que implica uma escola hierarquizada e colocada em sistema concorrencial, a destruição da formação assim como dos direitos sindicais, os salários insuficientes, o aumento da precariedade, etc.Em resumo, é tempo de nos mobilizarmos, de construir um forte movimento combativo para combater a destruição dos serviços públicos e - nomeadamente - da educação!Para mudança de rumo os DOM (Domínios de Ultramar : Martinica e Guadalupe, com mais de um mês de greve geral bem sucedida) mostram-nos o caminho: greve geral!De qualquer maneira temos de nos reunir em assembleias gerais para decidir como levar a cabo a mobilização do 10 de Março, a participação nas concentrações da 4ª feira 11 de Março e continuar depois de 19 de Março.Somos nós que trabalhamos, somos nós que decidimos!CNT STE 92http://www.cnt-f.org/fte/article.php3?id_article=2554--Publicada por Luta Social em Luta Social a 3/07/2009


COMUNICADO DA FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO DA CNT-F (França):«O estado toma sempre mais aos trabalhadores/as para dar sempre mais às classes dirigentes. A sua política é de facto de baixar ou de retirar impostos e taxas para os ricos. O dinheiro é tomado aos serviços públicos, à protecção social, para encher os bolsos dos accionistas e do patronato. O bolo é para os patrões e não restam senão migalhas para os/as trabalhadores/as, a quem lhes é retirado o resto da refeição.As consequências são graves na Educação Pública, com a supressão de lugares do quadro, a instalação das EPEP (escolas de intervenção prioritária em zonas problemáticas)que implica uma escola hierarquizada e colocada em sistema concorrencial, a destruição da formação assim como dos direitos sindicais, os salários insuficientes, o aumento da precariedade, etc.Em resumo, é tempo de nos mobilizarmos, de construir um forte movimento combativo para combater a destruição dos serviços públicos e - nomeadamente - da educação!Para mudança de rumo os DOM (Domínios de Ultramar : Martinica e Guadalupe, com mais de um mês de greve geral bem sucedida) mostram-nos o caminho: greve geral!De qualquer maneira temos de nos reunir em assembleias gerais para decidir como levar a cabo a mobilização do 10 de Março, a participação nas concentrações da 4ª feira 11 de Março e continuar depois de 19 de Março.Somos nós que trabalhamos, somos nós que decidimos!CNT STE 92http://www.cnt-f.org/fte/article.php3?id_article=2554--Publicada por Luta Social em Luta Social a 3/07/2009

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