Ranchos - Vilarinho - Vila Caiz - AmaranteFotografias de Anabela Matias de MagalhãesXXI - Festival Nacional de FolcloreConfesso que as edições anteriores deste festival me passaram completamente ao largo e que só ontem tomei contacto, pela primeira vez, com este evento que mobiliza tantos ranchos folclóricos para o lugar de Vilarinho, Vila Caiz.Foi em Vilarinho que decorreu o meu jantar de ontem, o meu e o de mais umas boas 400 pessoas que, num enorme pavilhão, comeram um excelente churrasco feito pelos homens do lugar.Oportunidade para me misturar com a gente dos ranchos e tirar umas fotografias a esta gente garbosa trajada a rigor. Oportunidade para deixar livremente a minha lente derreter-se pelo Minho. Gosto deste trajar que nos distingue de região para região. Amo particularmente o trajar minhoto.E acima de tudo gostei de ver tanta gente nova, feliz e orgulhosa por receber o testemunho de gerações mais velhas num perpetuar da memória, importante, para a nossa identidade colectiva.E foi assim que passei do Surrealismo para a Cultura Popular. Um dia em cheio, portanto.
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Ranchos - Vilarinho - Vila Caiz - AmaranteFotografias de Anabela Matias de MagalhãesXXI - Festival Nacional de FolcloreConfesso que as edições anteriores deste festival me passaram completamente ao largo e que só ontem tomei contacto, pela primeira vez, com este evento que mobiliza tantos ranchos folclóricos para o lugar de Vilarinho, Vila Caiz.Foi em Vilarinho que decorreu o meu jantar de ontem, o meu e o de mais umas boas 400 pessoas que, num enorme pavilhão, comeram um excelente churrasco feito pelos homens do lugar.Oportunidade para me misturar com a gente dos ranchos e tirar umas fotografias a esta gente garbosa trajada a rigor. Oportunidade para deixar livremente a minha lente derreter-se pelo Minho. Gosto deste trajar que nos distingue de região para região. Amo particularmente o trajar minhoto.E acima de tudo gostei de ver tanta gente nova, feliz e orgulhosa por receber o testemunho de gerações mais velhas num perpetuar da memória, importante, para a nossa identidade colectiva.E foi assim que passei do Surrealismo para a Cultura Popular. Um dia em cheio, portanto.