segunda-feira, junho 27, 2005
Cavalos de Tróia...
«Jovem, vem aprender técnicas de desobediência civil»
PDiário: Workshop do Bloco de Esquerda explica como fazer «boicotes», «ocupar espaços públicos», «resistir a uma agressão policial» e como agir numa manifestação.
Num acampamento destinados aos jovens, o Bloco de Esquerda tem no menu um workshop, no mínimo, original. Chama-se «técnicas de desobidiência civil». A ideia é ensinar aos mais novos o «básico» para puderem estar preparados para o futuro. Sobretudo, para as futuras manifestações que a comunidade estudantil promete para os próximos tempos. Os jovens do Bloco de Esquerda reúnem-se no próximo mês de Julho. O nome «técnico» deste workshop está incluído num programa «artístico». José Soeiro do Bloco de Esquerda explicou ao PortugalDiário que esta actividade «consiste basicamente em ensinar as técnicas de desobediência civil». Aprender a fazer «boicotes», «ocupação de espaços públicos», «como se comportar numa manifestação» e «como resistir a uma agressão policial» serão alguns dos temas abordados. E necessários para os dias de contestação que correm. A desobediência civil é «uma forma de luta utilizada desde o tempo de Ghandi», diz José Soeiro, e recorda que em Portugal tem sido utilizada pelos jovens universitários, nomeadamente «no combate às propinas, quando os estudantes invadiram vários senados nas universidades». Segundo os manuais dedicados ao assunto, «a desobediência civil corresponde a uma tradição de violação não violenta e pública da lei, concebida para chamar a atenção para leis ou políticas injustas». Este tema está incluído nos «workshops artísticos» que integram o acampamento do Bloco, e é já o segundo ano em que o curso é ministrado. Na senda da irreverência característica do Bloco de Esquerda, um workshop em desobediência civil é «obrigatório» para ingressar nas fileiras da contestação.
A minha preocupação com a ausência de limites do BE aumenta.
«Jovem, vem aprender técnicas de desobediência civil»
PDiário: Workshop do Bloco de Esquerda explica como fazer «boicotes», «ocupar espaços públicos», «resistir a uma agressão policial» e como agir numa manifestação.
Num acampamento destinados aos jovens, o Bloco de Esquerda tem no menu um workshop, no mínimo, original. Chama-se «técnicas de desobidiência civil». A ideia é ensinar aos mais novos o «básico» para puderem estar preparados para o futuro. Sobretudo, para as futuras manifestações que a comunidade estudantil promete para os próximos tempos. Os jovens do Bloco de Esquerda reúnem-se no próximo mês de Julho. O nome «técnico» deste workshop está incluído num programa «artístico». José Soeiro do Bloco de Esquerda explicou ao PortugalDiário que esta actividade «consiste basicamente em ensinar as técnicas de desobediência civil». Aprender a fazer «boicotes», «ocupação de espaços públicos», «como se comportar numa manifestação» e «como resistir a uma agressão policial» serão alguns dos temas abordados. E necessários para os dias de contestação que correm. A desobediência civil é «uma forma de luta utilizada desde o tempo de Ghandi», diz José Soeiro, e recorda que em Portugal tem sido utilizada pelos jovens universitários, nomeadamente «no combate às propinas, quando os estudantes invadiram vários senados nas universidades». Segundo os manuais dedicados ao assunto, «a desobediência civil corresponde a uma tradição de violação não violenta e pública da lei, concebida para chamar a atenção para leis ou políticas injustas». Este tema está incluído nos «workshops artísticos» que integram o acampamento do Bloco, e é já o segundo ano em que o curso é ministrado. Na senda da irreverência característica do Bloco de Esquerda, um workshop em desobediência civil é «obrigatório» para ingressar nas fileiras da contestação.
A minha preocupação com a ausência de limites do BE aumenta.
Escrito por Elise às 9:13 da manhã
Querida Elise
Parabéns... (cheguei aqui pelo blog da Menina).
Tens razão, encontramos os mesmo tipo de irreverência adolescente tanto à esquerda como à direita. Imeginem que os neonazis fizessem um curso de "boicote ao imigrante" ou "como resistir à polícia" (este tem um tema comum ao curso do BE). Os extremos tocam-se, assim como os meios de confundem. Ainda assim, prefiro esta heterogeneidade do que a falta dela.
Um beijo
Daniel
Elise,
Isto só pode ser uma brincadeira tua! Não é verdade, pois não?
Não acredito que a paródia a que isto chegou tenha ido tão longe...
Só agora é que vi o post do Dragonesso de 26 de Junho:
PARABÉNS ELISE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ahh, obrigada douglas!!! :D E não, não é brincadeira. Já agora, li no CM que o Louçã "não comenta". AAhhhh...
daniel obrigada pela sua gentileza. Gostaria de adicionar que enquanto a extrema direita está controlada e vigiada, o mesmo não acontece com o BE, porque estes se tornaram politicamente correctos. Este sinal de perigo para a ordem e estabilidade social não pode ser branqueado.
Também defendo a liberdade de expressão, mas isso não impede que sejam impostos alguns limites a grupos potencialmente perigosos.
Tens o link da notícia relativa ao teu post?
Sou capaz de escrever um post sobre isso...
Ainda me custa a acreditar...
Elise
Ainda andas de parabéns.
Olha que eu passo-me de vez e passo a votar no BE.
Já estive mais longe.
Cá vai o perfil corrgido, mas o outro era bué da gira.
Beijos
A desobediência civil é a forma legítima de se reagir a um poder político que não admite outra forma de intervenção.
Mas os Baluartes da Ética (BE) têm representação parlamentar, vão a votos, elegem deputados, nas últimas eleições até se colocou a hipótese de integrarem um govermo com os socialistas, beneficiam das subvenções partidárias no parlamento, são um partido político funcionalmente equivalente a qualquer outro, comem da malga comum na proporção dos votos. A que propósito querem desobedecer a um Estado que por eles é integrado e influenciado na justa proporção da sua representatividade ?
Será para influenciarem o processo político em medida superior áquela que lhes é conferida pela legitimidaee dos votos ?
É que se é assim, então, é batota. E um jogador batoteiro só pode merecer o desprezo intelectual por parte dos outros jogadores.
É por estas e outras que o BE não passa de um grupo de adolescentes bem intencionados dirigido por adolescentes com mais de 50 anos de idade que já têm idade para ter juízo.
Mas o mais grave é que não percebem que a quererem desafiar a autoridade do Estado de forma insolente, acabam por legitimar todo o tipo de reacçãos contra eles.
reacções.
Quero dar-te os Parabéms... A Marota não guardou segredo :))
Quanto ao post, acho que já tudo foi dito...mas seremos sempre nós a decidir!...
Um beijo
Só agora é que andas preocupada... basta acompanhar de perto os artigos do Fernando Rosas e da Ana Drago para se perceber por onde anda a ideologia de tais inteligências...
Elise: Parabéns, um pouco atrasados mas só agora é que soube do teu aniversário. Quanto ao BE, acho que nem vale a pena fazer comentários. O que mais se poderia esperar de um bando de arruaceiros anti-democráticos?
Douglas: Todos os orgãos de comunicação falam nos cursos de crime ministrados pelo BE.
Eles ainda não sabem que muita gente sabe, que Trotsky era alemão, que a revolução menchevique e bolchevique foi financiada por capital sediado no EU,e continuam a tratar os aprendizes de feiticeiros a ser de facto o que são, há sempre gente a cair no golpe. O problema é que a dimensão a que chegaram os obriga a outro tipo de postura/s. De qualquer maneira não vão deixar de frequentar o mesmo tipo de locais, mas sinceramente não lhes dou importância. o líder se repararem, tem ar de seminarista arrependido, o Rosas é uma pessoa pouco convincente,mas convencida, ainda se deve lembrar dos tempos heróicos em que só se perderam os estalos que deveria ter levado na pide, quando se borrou todo, não fora a influência de um familiar muito, muito, chegado, depois andou na linha, são todos uns hérois e santos de pau carrunchoso. Quanto à resis`tência passiva de pende da força das bordoadas o resto é treta.
Cada vez me estou mais marimbando para o politicamente correcto, ainda me preocupa mais o país onde vivo, dos meus avós e pais, o país dos meus filhos e dos meus netos, que é a minha pátria e que estes aleivosos estão a destruir, menos preocupado estarei com o fim que esta gente levar...
Quero inscrever-me. Quero inscrever-me. Quero inscrever-me.
Será que posso?
Será que me deixam?
Quero desobedecer!!!!
Toupeira, eu também acho que o gajo tem ar de "seminarista deslumbrado com tanto milagre".
Mas evito fazer a comparação não se vá atingir sem querer "determinados sectores" da sociedade.
O azurara nunca me enganou...
E a Elise recebe votos de um bom dia.
Carneiro, bom dia também para ti!
O Azurara é fixe! Lol!
Toupeira, tendo em conta a amálgama de ideais que inspiram os membros do BE, julgo que a tendência será para o fim do partido. Não podemos esperar harmonia entre trotskistas, marxistas e maoistas. Cada vez mais encaro com bons olhos a redução de deputados na assembleia, apesar de saber que o CDS será afectado.
The Studio, obrigada!
carlos, eu por várias vezes neste blog, exprimi a minha preocupação para com o BE e os seus associados. Basta ter em conta as últimas declarações da Ana Drago no parlamento sobre o arrastão. Qq portuguÊs moderado, começa a perder a cabeça quando percebe que estes tipos só pensam em proteger criminosos. E no meio disto tudo, quem apanha por tabela de todos os lados são os imigrantes honestos e trabalhadores, que são assaltados pelos seus "irmãos" e vêm a imagem da sua comunidade denegrida. Estamos a avançar no caminho da xenofobia, sim senhor.
Frog, obrigada! :D
Carneiro, és uma mais valia para este blog. Obrigada pelo teu comentário.
Luís, o BE não é solução. O anacleto quer resolver o défice cobrando impostos ao jet set que aparece na Caras??
Elise, a paciência perdeu-se não foi só com o BE, neste momento estou para perceber como é possível ainda existirem pessoas com paciência para com estes políticos!
Se o BE de esquerda protege criminosos! Onde esta a diferença no PS? Eles também tudo fizeram e fazem para encobrir a criminalidade. O exemplo do arrastão e da mistificação dos indícios da criminalidade, e deveras elucidativo.
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segunda-feira, junho 27, 2005
Cavalos de Tróia...
«Jovem, vem aprender técnicas de desobediência civil»
PDiário: Workshop do Bloco de Esquerda explica como fazer «boicotes», «ocupar espaços públicos», «resistir a uma agressão policial» e como agir numa manifestação.
Num acampamento destinados aos jovens, o Bloco de Esquerda tem no menu um workshop, no mínimo, original. Chama-se «técnicas de desobidiência civil». A ideia é ensinar aos mais novos o «básico» para puderem estar preparados para o futuro. Sobretudo, para as futuras manifestações que a comunidade estudantil promete para os próximos tempos. Os jovens do Bloco de Esquerda reúnem-se no próximo mês de Julho. O nome «técnico» deste workshop está incluído num programa «artístico». José Soeiro do Bloco de Esquerda explicou ao PortugalDiário que esta actividade «consiste basicamente em ensinar as técnicas de desobediência civil». Aprender a fazer «boicotes», «ocupação de espaços públicos», «como se comportar numa manifestação» e «como resistir a uma agressão policial» serão alguns dos temas abordados. E necessários para os dias de contestação que correm. A desobediência civil é «uma forma de luta utilizada desde o tempo de Ghandi», diz José Soeiro, e recorda que em Portugal tem sido utilizada pelos jovens universitários, nomeadamente «no combate às propinas, quando os estudantes invadiram vários senados nas universidades». Segundo os manuais dedicados ao assunto, «a desobediência civil corresponde a uma tradição de violação não violenta e pública da lei, concebida para chamar a atenção para leis ou políticas injustas». Este tema está incluído nos «workshops artísticos» que integram o acampamento do Bloco, e é já o segundo ano em que o curso é ministrado. Na senda da irreverência característica do Bloco de Esquerda, um workshop em desobediência civil é «obrigatório» para ingressar nas fileiras da contestação.
A minha preocupação com a ausência de limites do BE aumenta.
«Jovem, vem aprender técnicas de desobediência civil»
PDiário: Workshop do Bloco de Esquerda explica como fazer «boicotes», «ocupar espaços públicos», «resistir a uma agressão policial» e como agir numa manifestação.
Num acampamento destinados aos jovens, o Bloco de Esquerda tem no menu um workshop, no mínimo, original. Chama-se «técnicas de desobidiência civil». A ideia é ensinar aos mais novos o «básico» para puderem estar preparados para o futuro. Sobretudo, para as futuras manifestações que a comunidade estudantil promete para os próximos tempos. Os jovens do Bloco de Esquerda reúnem-se no próximo mês de Julho. O nome «técnico» deste workshop está incluído num programa «artístico». José Soeiro do Bloco de Esquerda explicou ao PortugalDiário que esta actividade «consiste basicamente em ensinar as técnicas de desobediência civil». Aprender a fazer «boicotes», «ocupação de espaços públicos», «como se comportar numa manifestação» e «como resistir a uma agressão policial» serão alguns dos temas abordados. E necessários para os dias de contestação que correm. A desobediência civil é «uma forma de luta utilizada desde o tempo de Ghandi», diz José Soeiro, e recorda que em Portugal tem sido utilizada pelos jovens universitários, nomeadamente «no combate às propinas, quando os estudantes invadiram vários senados nas universidades». Segundo os manuais dedicados ao assunto, «a desobediência civil corresponde a uma tradição de violação não violenta e pública da lei, concebida para chamar a atenção para leis ou políticas injustas». Este tema está incluído nos «workshops artísticos» que integram o acampamento do Bloco, e é já o segundo ano em que o curso é ministrado. Na senda da irreverência característica do Bloco de Esquerda, um workshop em desobediência civil é «obrigatório» para ingressar nas fileiras da contestação.
A minha preocupação com a ausência de limites do BE aumenta.
Escrito por Elise às 9:13 da manhã
Querida Elise
Parabéns... (cheguei aqui pelo blog da Menina).
Tens razão, encontramos os mesmo tipo de irreverência adolescente tanto à esquerda como à direita. Imeginem que os neonazis fizessem um curso de "boicote ao imigrante" ou "como resistir à polícia" (este tem um tema comum ao curso do BE). Os extremos tocam-se, assim como os meios de confundem. Ainda assim, prefiro esta heterogeneidade do que a falta dela.
Um beijo
Daniel
Elise,
Isto só pode ser uma brincadeira tua! Não é verdade, pois não?
Não acredito que a paródia a que isto chegou tenha ido tão longe...
Só agora é que vi o post do Dragonesso de 26 de Junho:
PARABÉNS ELISE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ahh, obrigada douglas!!! :D E não, não é brincadeira. Já agora, li no CM que o Louçã "não comenta". AAhhhh...
daniel obrigada pela sua gentileza. Gostaria de adicionar que enquanto a extrema direita está controlada e vigiada, o mesmo não acontece com o BE, porque estes se tornaram politicamente correctos. Este sinal de perigo para a ordem e estabilidade social não pode ser branqueado.
Também defendo a liberdade de expressão, mas isso não impede que sejam impostos alguns limites a grupos potencialmente perigosos.
Tens o link da notícia relativa ao teu post?
Sou capaz de escrever um post sobre isso...
Ainda me custa a acreditar...
Elise
Ainda andas de parabéns.
Olha que eu passo-me de vez e passo a votar no BE.
Já estive mais longe.
Cá vai o perfil corrgido, mas o outro era bué da gira.
Beijos
A desobediência civil é a forma legítima de se reagir a um poder político que não admite outra forma de intervenção.
Mas os Baluartes da Ética (BE) têm representação parlamentar, vão a votos, elegem deputados, nas últimas eleições até se colocou a hipótese de integrarem um govermo com os socialistas, beneficiam das subvenções partidárias no parlamento, são um partido político funcionalmente equivalente a qualquer outro, comem da malga comum na proporção dos votos. A que propósito querem desobedecer a um Estado que por eles é integrado e influenciado na justa proporção da sua representatividade ?
Será para influenciarem o processo político em medida superior áquela que lhes é conferida pela legitimidaee dos votos ?
É que se é assim, então, é batota. E um jogador batoteiro só pode merecer o desprezo intelectual por parte dos outros jogadores.
É por estas e outras que o BE não passa de um grupo de adolescentes bem intencionados dirigido por adolescentes com mais de 50 anos de idade que já têm idade para ter juízo.
Mas o mais grave é que não percebem que a quererem desafiar a autoridade do Estado de forma insolente, acabam por legitimar todo o tipo de reacçãos contra eles.
reacções.
Quero dar-te os Parabéms... A Marota não guardou segredo :))
Quanto ao post, acho que já tudo foi dito...mas seremos sempre nós a decidir!...
Um beijo
Só agora é que andas preocupada... basta acompanhar de perto os artigos do Fernando Rosas e da Ana Drago para se perceber por onde anda a ideologia de tais inteligências...
Elise: Parabéns, um pouco atrasados mas só agora é que soube do teu aniversário. Quanto ao BE, acho que nem vale a pena fazer comentários. O que mais se poderia esperar de um bando de arruaceiros anti-democráticos?
Douglas: Todos os orgãos de comunicação falam nos cursos de crime ministrados pelo BE.
Eles ainda não sabem que muita gente sabe, que Trotsky era alemão, que a revolução menchevique e bolchevique foi financiada por capital sediado no EU,e continuam a tratar os aprendizes de feiticeiros a ser de facto o que são, há sempre gente a cair no golpe. O problema é que a dimensão a que chegaram os obriga a outro tipo de postura/s. De qualquer maneira não vão deixar de frequentar o mesmo tipo de locais, mas sinceramente não lhes dou importância. o líder se repararem, tem ar de seminarista arrependido, o Rosas é uma pessoa pouco convincente,mas convencida, ainda se deve lembrar dos tempos heróicos em que só se perderam os estalos que deveria ter levado na pide, quando se borrou todo, não fora a influência de um familiar muito, muito, chegado, depois andou na linha, são todos uns hérois e santos de pau carrunchoso. Quanto à resis`tência passiva de pende da força das bordoadas o resto é treta.
Cada vez me estou mais marimbando para o politicamente correcto, ainda me preocupa mais o país onde vivo, dos meus avós e pais, o país dos meus filhos e dos meus netos, que é a minha pátria e que estes aleivosos estão a destruir, menos preocupado estarei com o fim que esta gente levar...
Quero inscrever-me. Quero inscrever-me. Quero inscrever-me.
Será que posso?
Será que me deixam?
Quero desobedecer!!!!
Toupeira, eu também acho que o gajo tem ar de "seminarista deslumbrado com tanto milagre".
Mas evito fazer a comparação não se vá atingir sem querer "determinados sectores" da sociedade.
O azurara nunca me enganou...
E a Elise recebe votos de um bom dia.
Carneiro, bom dia também para ti!
O Azurara é fixe! Lol!
Toupeira, tendo em conta a amálgama de ideais que inspiram os membros do BE, julgo que a tendência será para o fim do partido. Não podemos esperar harmonia entre trotskistas, marxistas e maoistas. Cada vez mais encaro com bons olhos a redução de deputados na assembleia, apesar de saber que o CDS será afectado.
The Studio, obrigada!
carlos, eu por várias vezes neste blog, exprimi a minha preocupação para com o BE e os seus associados. Basta ter em conta as últimas declarações da Ana Drago no parlamento sobre o arrastão. Qq portuguÊs moderado, começa a perder a cabeça quando percebe que estes tipos só pensam em proteger criminosos. E no meio disto tudo, quem apanha por tabela de todos os lados são os imigrantes honestos e trabalhadores, que são assaltados pelos seus "irmãos" e vêm a imagem da sua comunidade denegrida. Estamos a avançar no caminho da xenofobia, sim senhor.
Frog, obrigada! :D
Carneiro, és uma mais valia para este blog. Obrigada pelo teu comentário.
Luís, o BE não é solução. O anacleto quer resolver o défice cobrando impostos ao jet set que aparece na Caras??
Elise, a paciência perdeu-se não foi só com o BE, neste momento estou para perceber como é possível ainda existirem pessoas com paciência para com estes políticos!
Se o BE de esquerda protege criminosos! Onde esta a diferença no PS? Eles também tudo fizeram e fazem para encobrir a criminalidade. O exemplo do arrastão e da mistificação dos indícios da criminalidade, e deveras elucidativo.