O INTROMETIDO: Afinal não é de agora, Sr. Professor!

17-06-2005
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O General Galvão de Melo (membro da junta de salvação nacional em 1974 e deputado na A.R. uns anos depois) deu uma entrevista que foi publicada a 30/12/1988 no Semanário "Primeira Página", com o título "Líbia financia Campanha de Freitas".

Dizia Galvão de Melo que "A extrema esquerda exerceu um tal controlo sobre ele (Freitas) que me parece natural que daí tenham surgido apoios.(...)"

Primeira Página - "(...) Dizia-me que a Campanha de Freitas recebeu dinheiro da líbia?"

G.M. - "Eu não tenho dúvidas disso (...) e há provas concerteza."

PP - "Mas como pode explicar-se esse apoio, vindo de um homem como Khadafi., se ele não tem propriamente um ideário político semelhante ao de Freitas do Amaral?"

G.M. - "Mas o Prof. Freitas do Amaral não tem nenhum ideário político, portanto tanto pode estar à Direita como à esquerda. Anda conforme o tocam, obedece onde julga que estão mais os seus interesses, ou então a quem tem medo."

E por causa desta entrevista, Freitas do amaral processou Galvão de Melo, que foi condenado a pagar-lhe uma indemnização de 1500 contos.

Mas provavelmente chegamos à conclusão que muito provavelmente o Sr. General tinha razão.

Principalmente depois de ver a Deputada do BE Ana Drago a Defender o MNE em Plena A. R.. Será que o B.E. tem acesso a alguns documentos dessa época que provam que o Sr. General estava certo?

O General Galvão de Melo (membro da junta de salvação nacional em 1974 e deputado na A.R. uns anos depois) deu uma entrevista que foi publicada a 30/12/1988 no Semanário "Primeira Página", com o título "Líbia financia Campanha de Freitas".

Dizia Galvão de Melo que "A extrema esquerda exerceu um tal controlo sobre ele (Freitas) que me parece natural que daí tenham surgido apoios.(...)"

Primeira Página - "(...) Dizia-me que a Campanha de Freitas recebeu dinheiro da líbia?"

G.M. - "Eu não tenho dúvidas disso (...) e há provas concerteza."

PP - "Mas como pode explicar-se esse apoio, vindo de um homem como Khadafi., se ele não tem propriamente um ideário político semelhante ao de Freitas do Amaral?"

G.M. - "Mas o Prof. Freitas do Amaral não tem nenhum ideário político, portanto tanto pode estar à Direita como à esquerda. Anda conforme o tocam, obedece onde julga que estão mais os seus interesses, ou então a quem tem medo."

E por causa desta entrevista, Freitas do amaral processou Galvão de Melo, que foi condenado a pagar-lhe uma indemnização de 1500 contos.

Mas provavelmente chegamos à conclusão que muito provavelmente o Sr. General tinha razão.

Principalmente depois de ver a Deputada do BE Ana Drago a Defender o MNE em Plena A. R.. Será que o B.E. tem acesso a alguns documentos dessa época que provam que o Sr. General estava certo?

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