Finalmente em casa depois de Roma. A cidade é mesmo grande.Evitàmos S.Pedro e outros postais turisticos, mas fomos à piazza di spagna. De resto, passear ao longo do rio e pelos quarteiroes populares de trastevere ou operàrios de S.Lorenzo.Fiquei com a impressao de que moram naquela cidade milhares e milhares de neonazis que todas as noites saiem para escrever nas paredes ou afixar cartazes.Um cartaz neonazi de homenagem ao xeque yassin "assassinado cobardemente pelo estado de israel", escritos contra a especulaçao imobiliària, um debate na Casa Pound (!) acerca de um sindicalista fascista dos anos 20, vàrios murais a recordar a morte de um fascista nos anos 70 durante confrontos com a esquerda extra-parlamentar ("Paolo vive") - enfim, uma presença avassaladora.De resto, passeàmos com um mapa comprado pela Ana Drago (?!) que esteve, em Novembro, alojada em casa da mesma amiga romana que nos recebeu agora. Era impossivel perdermo-nos...
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Finalmente em casa depois de Roma. A cidade é mesmo grande.Evitàmos S.Pedro e outros postais turisticos, mas fomos à piazza di spagna. De resto, passear ao longo do rio e pelos quarteiroes populares de trastevere ou operàrios de S.Lorenzo.Fiquei com a impressao de que moram naquela cidade milhares e milhares de neonazis que todas as noites saiem para escrever nas paredes ou afixar cartazes.Um cartaz neonazi de homenagem ao xeque yassin "assassinado cobardemente pelo estado de israel", escritos contra a especulaçao imobiliària, um debate na Casa Pound (!) acerca de um sindicalista fascista dos anos 20, vàrios murais a recordar a morte de um fascista nos anos 70 durante confrontos com a esquerda extra-parlamentar ("Paolo vive") - enfim, uma presença avassaladora.De resto, passeàmos com um mapa comprado pela Ana Drago (?!) que esteve, em Novembro, alojada em casa da mesma amiga romana que nos recebeu agora. Era impossivel perdermo-nos...