São milhares os professores que hoje se juntam em Lisboa para protestar contra a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e as políticas do Governo para o sector. O número de professores está a exceder o esperado, pelo que, a manifestação teve de começar a meio da Avenida da Liberdade e não do Marquês do Pombal como estava previsto.
Luiz Carvalho Professores insatisfeitos com a política educativa em marcha
"O que a ministra está a fazer é criminoso", diz ao Expresso Manuela Teixeira, histórica dirigente da UGT que fez questão de estar presente por considerar que os professores estão descontrolados. Assumindo-se como doutorada em administração escolar diz que todo o processo está errado do principio ao fim e que "não há reformas sem diálogo".
À cabeça do protesto vêm os dirigentes das 14 organizações sindicais da Plataforma da manifestação nacional e membros dos recém criados movimentos Promove (Professores Revoltados e em Defesa da Escola Pública.)
Francisco Louçã, Ana Drago e Miguel Portas do Bloco de Esquerda e Arménio Santos são algumas das presenças. Carvalho da Silva da CGTP, Carlos Chagas da UGT e Mário Nogueira da FENPROF representam as centrais sindicais
Cinco minutos de silêncio
Imagem enviada pelo leitor Pedro Nunes para o mail cidadaoreporter@expresso.pt
A 'marcha da indignação', como o protesto é chamado pelos professores, começou com cinco minutos de silêncio de luto pelo estado da educação.
Está na hora está na hora de a ministra se ir embora", é a frase mais repetida pelos manifestantes.
Apesar de a manifestação já estar em marcha não param de chegar professores para protestar.
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São milhares os professores que hoje se juntam em Lisboa para protestar contra a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e as políticas do Governo para o sector. O número de professores está a exceder o esperado, pelo que, a manifestação teve de começar a meio da Avenida da Liberdade e não do Marquês do Pombal como estava previsto.
Luiz Carvalho Professores insatisfeitos com a política educativa em marcha
"O que a ministra está a fazer é criminoso", diz ao Expresso Manuela Teixeira, histórica dirigente da UGT que fez questão de estar presente por considerar que os professores estão descontrolados. Assumindo-se como doutorada em administração escolar diz que todo o processo está errado do principio ao fim e que "não há reformas sem diálogo".
À cabeça do protesto vêm os dirigentes das 14 organizações sindicais da Plataforma da manifestação nacional e membros dos recém criados movimentos Promove (Professores Revoltados e em Defesa da Escola Pública.)
Francisco Louçã, Ana Drago e Miguel Portas do Bloco de Esquerda e Arménio Santos são algumas das presenças. Carvalho da Silva da CGTP, Carlos Chagas da UGT e Mário Nogueira da FENPROF representam as centrais sindicais
Cinco minutos de silêncio
Imagem enviada pelo leitor Pedro Nunes para o mail cidadaoreporter@expresso.pt
A 'marcha da indignação', como o protesto é chamado pelos professores, começou com cinco minutos de silêncio de luto pelo estado da educação.
Está na hora está na hora de a ministra se ir embora", é a frase mais repetida pelos manifestantes.
Apesar de a manifestação já estar em marcha não param de chegar professores para protestar.