Professoras Desesperadas: Bolsa para jovens da zona histórica do Porto

02-10-2009
marcar artigo

A Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto (FDZHP) atribuiu, numa cerimónia realizada ontem, bolsas de estudo a jovens carenciados que moram nas freguesias da zona histórica do Porto.A iniciativa, que já conta com quase sete anos de existência, visa conceder uma contribuição monetária no valor de 170 euros por mês, para cada bolseiro, e assegurar-lhes um acompanhamento nos estudos.O presidente do Conselho de Administração da FDZHP, Faria de Almeida, explicou os critérios de escolha na atribuição das bolsas. "Todos os que vivam na zona histórica do Porto, que conseguiram entrar na Universidade e que têm um rendimento abaixo do estipulado pela Fundação (170 euros por mês)", disse.A cerimónia de entrega das cartas de recomendação das bolsas decorreu ontem na FDZHP e contou com a presença de Faria de Almeida, da governadora civil do Porto, Isabel Oneto, do vice-presidente da Câmara do Porto, Álvaro Castello-Branco, de membros do júri, de patronos e dos alunos bolseiros. "Os patronos emprestam a sua experiência no aconselhamento destes estudantes. Foram escolhidos mediante a sua forma de estar na vida", explica Faria de Almeida.Este ano foram entregues 30 bolsas de estudo. "Não há um limite para as inscrições . Mas o número de candidaturas tem-se mantido estável de ano para ano", conta o presidente da FDZHP.O objectivo destas bolsas é acompanhar o percurso profissional para além da licenciatura. "Não termina com o fim dos cursos", diz Faria de Almeida.Ana Maria Medeiros é uma das bolseiras. Esta estudante de Psicologia acha que "o mercado de trabalho devia pôr os olhos nesta iniciativa".A bolsa "foi e continua a ser um bom apoio e acompanhamento".

A Fundação para o Desenvolvimento da Zona Histórica do Porto (FDZHP) atribuiu, numa cerimónia realizada ontem, bolsas de estudo a jovens carenciados que moram nas freguesias da zona histórica do Porto.A iniciativa, que já conta com quase sete anos de existência, visa conceder uma contribuição monetária no valor de 170 euros por mês, para cada bolseiro, e assegurar-lhes um acompanhamento nos estudos.O presidente do Conselho de Administração da FDZHP, Faria de Almeida, explicou os critérios de escolha na atribuição das bolsas. "Todos os que vivam na zona histórica do Porto, que conseguiram entrar na Universidade e que têm um rendimento abaixo do estipulado pela Fundação (170 euros por mês)", disse.A cerimónia de entrega das cartas de recomendação das bolsas decorreu ontem na FDZHP e contou com a presença de Faria de Almeida, da governadora civil do Porto, Isabel Oneto, do vice-presidente da Câmara do Porto, Álvaro Castello-Branco, de membros do júri, de patronos e dos alunos bolseiros. "Os patronos emprestam a sua experiência no aconselhamento destes estudantes. Foram escolhidos mediante a sua forma de estar na vida", explica Faria de Almeida.Este ano foram entregues 30 bolsas de estudo. "Não há um limite para as inscrições . Mas o número de candidaturas tem-se mantido estável de ano para ano", conta o presidente da FDZHP.O objectivo destas bolsas é acompanhar o percurso profissional para além da licenciatura. "Não termina com o fim dos cursos", diz Faria de Almeida.Ana Maria Medeiros é uma das bolseiras. Esta estudante de Psicologia acha que "o mercado de trabalho devia pôr os olhos nesta iniciativa".A bolsa "foi e continua a ser um bom apoio e acompanhamento".

marcar artigo