Regionalização

02-07-2009
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PSD e CDS: coligação pode surgir «mais cedo do que o esperado»Partidos avançam juntos no distrito do Porto, mas já se fala em repetir coligação de 2002 que deu origem a um GovernoPSD e CDS apresentaram esta sexta-feira no Porto o acordo para o estabelecimento de coligações eleitorais autárquicas no distrito. Questionado sobre a estratégia eleitoral dos partidos que concorrem juntos para as autárquicas e separados nas legislativas, tendo em conta que as campanha poderão sobrepor-se, Marco António Costa, líder do PSD/Porto afirmou que «mais cedo do que o esperado pode repetir-se os cenário de 2002 [que deu origem a um Governo] e haver uma nova coligação entre os dois partidos» a nível nacional.(...)Juntos na defesa da regionalizaçãoO acordo estipula ainda que ambos os partidos defenderão a regionalização, apesar das reticências que as lideranças nacionais têm apresentado. «A nível supra-municipal os dois partidos em coligação comprometem-se a assumir uma postura de pro-actividade geradora de posicionamentos e políticas favoráveis a uma concepção regional do território, assente numa organização política de auto-governação do mesmo, em que a legitimidade dessa governação seja de emanação democrática».Considerando que a regionalização «é um grande instrumento de reforma da administração pública e do sistema político», Marco António Costa recorda que «muitos dos que eram contra a regionalização, fizeram uma migração para o outro lado», dando como exemplo Rui Rio e Aguiar Branco (dois dos vice-presidentes da comissão política nacional) e afirma mesmo acreditar que «o PS discutirá o tema oportunamente».«O país precisa de ter a porta aberta à questão da regionalização», afirmou Álvaro Castello-Branco, adiantando que «o actual modelo politico-administrativo tem muitas dezenas de anos e as coisas só têm piorado» e por isso, defende «a descentralização pela via da regionalização». O líder do CDS/Porto acrescentou ainda que «o referendo será uma das vias ideais» para que a regionalização seja posta em prática.|IOL Diario|

PSD e CDS: coligação pode surgir «mais cedo do que o esperado»Partidos avançam juntos no distrito do Porto, mas já se fala em repetir coligação de 2002 que deu origem a um GovernoPSD e CDS apresentaram esta sexta-feira no Porto o acordo para o estabelecimento de coligações eleitorais autárquicas no distrito. Questionado sobre a estratégia eleitoral dos partidos que concorrem juntos para as autárquicas e separados nas legislativas, tendo em conta que as campanha poderão sobrepor-se, Marco António Costa, líder do PSD/Porto afirmou que «mais cedo do que o esperado pode repetir-se os cenário de 2002 [que deu origem a um Governo] e haver uma nova coligação entre os dois partidos» a nível nacional.(...)Juntos na defesa da regionalizaçãoO acordo estipula ainda que ambos os partidos defenderão a regionalização, apesar das reticências que as lideranças nacionais têm apresentado. «A nível supra-municipal os dois partidos em coligação comprometem-se a assumir uma postura de pro-actividade geradora de posicionamentos e políticas favoráveis a uma concepção regional do território, assente numa organização política de auto-governação do mesmo, em que a legitimidade dessa governação seja de emanação democrática».Considerando que a regionalização «é um grande instrumento de reforma da administração pública e do sistema político», Marco António Costa recorda que «muitos dos que eram contra a regionalização, fizeram uma migração para o outro lado», dando como exemplo Rui Rio e Aguiar Branco (dois dos vice-presidentes da comissão política nacional) e afirma mesmo acreditar que «o PS discutirá o tema oportunamente».«O país precisa de ter a porta aberta à questão da regionalização», afirmou Álvaro Castello-Branco, adiantando que «o actual modelo politico-administrativo tem muitas dezenas de anos e as coisas só têm piorado» e por isso, defende «a descentralização pela via da regionalização». O líder do CDS/Porto acrescentou ainda que «o referendo será uma das vias ideais» para que a regionalização seja posta em prática.|IOL Diario|

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