A Educação do meu Umbigo

29-09-2009
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… parece que o “estado de graça” da Ministra da Educação está a dar as últimas e, por fim, a Oposição percebe que as políticas da senhora estão erradas não por este ou por aquele detalhe, mas porque estão conceptualmente assentes em erros e premissas falsas.

Infelizmente, com o discurso da inevitabilidade das mudanças e o atirar para a mesa de gráficos com as taxas de insucesso e abandono escolar, tem ganho a simpatia de quem não se esforço em perceber que a razão dessas taxas radica muitas vezes no que envolve a Escola e em erradas políticas sociais, do que na eventual existência de “furos”. Eu tive-os e, em muitos casos, fizeram-me muito bem.

Mas, vá lá, desta vez, parece que a senhora foi minimamente cilindrada na Comissão Parlamentar, o que em boa verdade seria dse esperar pela sua manifesta impreparação para debater assuntos relativos à Educação.

Exames – Maria de Lurdes Rodrigues sob fogo no Parlamento

Ministra reprova (Correio da Manhã) À saída do debate de urgência agendado pelo PSD para debater “as falhas e erros cometidos pelo Ministério da Educação na realização dos exames nacionais”, a ministra da Educação não conteve o desabafo: “Estou tão cansada…”, disse à saída do hemiciclo, onde durante duas horas esteve sob o fogo cerrado da oposição.

Cada vez me convenço mais que, exactamente por pouco perceber do assunto, a dita Ministra foi colocada no lugar para, alimentando-a com teorias de que ela desconhece a origem e articulação, ela se sentir uma paladina da justiça e do rigor, assim fazendo papel de mártir, mesmo sendo “queimada” no processo e poupando esse sacrifício a qualquer figura de relevo do PS.

Quando em situação de debate aberto e sem defesas artificiais, sem a protecção de boa parte da comunicação social, a senhora vai-se abaixo e não consegue articular mais do que a cassete que lhe prepararam.

Fica aqui apenas uma amostra dos mimos que recebeu e que, em boa verdade, apenas padeceram pela escassez e pela falta de profundidade em questões que ultrapassassem estes meros “equívocos” na questão dos exames.

… parece que o “estado de graça” da Ministra da Educação está a dar as últimas e, por fim, a Oposição percebe que as políticas da senhora estão erradas não por este ou por aquele detalhe, mas porque estão conceptualmente assentes em erros e premissas falsas.

Infelizmente, com o discurso da inevitabilidade das mudanças e o atirar para a mesa de gráficos com as taxas de insucesso e abandono escolar, tem ganho a simpatia de quem não se esforço em perceber que a razão dessas taxas radica muitas vezes no que envolve a Escola e em erradas políticas sociais, do que na eventual existência de “furos”. Eu tive-os e, em muitos casos, fizeram-me muito bem.

Mas, vá lá, desta vez, parece que a senhora foi minimamente cilindrada na Comissão Parlamentar, o que em boa verdade seria dse esperar pela sua manifesta impreparação para debater assuntos relativos à Educação.

Exames – Maria de Lurdes Rodrigues sob fogo no Parlamento

Ministra reprova (Correio da Manhã) À saída do debate de urgência agendado pelo PSD para debater “as falhas e erros cometidos pelo Ministério da Educação na realização dos exames nacionais”, a ministra da Educação não conteve o desabafo: “Estou tão cansada…”, disse à saída do hemiciclo, onde durante duas horas esteve sob o fogo cerrado da oposição.

Cada vez me convenço mais que, exactamente por pouco perceber do assunto, a dita Ministra foi colocada no lugar para, alimentando-a com teorias de que ela desconhece a origem e articulação, ela se sentir uma paladina da justiça e do rigor, assim fazendo papel de mártir, mesmo sendo “queimada” no processo e poupando esse sacrifício a qualquer figura de relevo do PS.

Quando em situação de debate aberto e sem defesas artificiais, sem a protecção de boa parte da comunicação social, a senhora vai-se abaixo e não consegue articular mais do que a cassete que lhe prepararam.

Fica aqui apenas uma amostra dos mimos que recebeu e que, em boa verdade, apenas padeceram pela escassez e pela falta de profundidade em questões que ultrapassassem estes meros “equívocos” na questão dos exames.

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