Alegre apela à ponderação e consideração mútua por parte do PSManuel Alegre apelou hoje à «ponderação» e à «consideração mútua» por parte do PS durante a campanha para as eleições presidenciais, numa reacção às críticas feitas pelo partido à sua ausência na votação do orçamento.«Manuel Alegre não votou porque entende que um Presidente da República, seja ele quem for, não deve exercer a sua função com o ónus de ter votado o documento mais importante de orientação estratégica», declarou a escritora, na sede de candidatura do vice-presidente do Parlamento.Inês Pedrosa citou uma carta enviada por Alegre ao líder parlamentar do PS, Alberto Martins, na qual o deputado comunicava a intenção de faltar à votação final global do OE para 2006 e afirmava: «Entendo que, sendo candidato à Presidência da República, não devo confundir nesta matéria esse papel com o de deputado». linkEis como o PS se deita a perder pela imponderação, pela precipitação, pela falta até de discernimento e de precaução... ataca estupidamente um dos seus artilheiros como se de inimigo se tratasse. Chamo a isto burrice da grossa, mais uma vez...Que se saiba, candidato a PR pode ser qualquer cidadão português com idade de gente crescida... e não necessariamente ligado a um partido, que no caso até é.Mas, a maior falta é outra: a incapacidade de focalizar o verdadeiro adversário. Continuo a pensar que as “empresas” têm gente que não estão à altura das responsabilidades pela falta de preparação e de visão, sobretudo...Que dirão e como agirão estes “espertos” se M. Alegre for à segunda volta, em vez de Soares?Manuel Alegre é, de facto, outra loiça...
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Alegre apela à ponderação e consideração mútua por parte do PSManuel Alegre apelou hoje à «ponderação» e à «consideração mútua» por parte do PS durante a campanha para as eleições presidenciais, numa reacção às críticas feitas pelo partido à sua ausência na votação do orçamento.«Manuel Alegre não votou porque entende que um Presidente da República, seja ele quem for, não deve exercer a sua função com o ónus de ter votado o documento mais importante de orientação estratégica», declarou a escritora, na sede de candidatura do vice-presidente do Parlamento.Inês Pedrosa citou uma carta enviada por Alegre ao líder parlamentar do PS, Alberto Martins, na qual o deputado comunicava a intenção de faltar à votação final global do OE para 2006 e afirmava: «Entendo que, sendo candidato à Presidência da República, não devo confundir nesta matéria esse papel com o de deputado». linkEis como o PS se deita a perder pela imponderação, pela precipitação, pela falta até de discernimento e de precaução... ataca estupidamente um dos seus artilheiros como se de inimigo se tratasse. Chamo a isto burrice da grossa, mais uma vez...Que se saiba, candidato a PR pode ser qualquer cidadão português com idade de gente crescida... e não necessariamente ligado a um partido, que no caso até é.Mas, a maior falta é outra: a incapacidade de focalizar o verdadeiro adversário. Continuo a pensar que as “empresas” têm gente que não estão à altura das responsabilidades pela falta de preparação e de visão, sobretudo...Que dirão e como agirão estes “espertos” se M. Alegre for à segunda volta, em vez de Soares?Manuel Alegre é, de facto, outra loiça...