portugal dos pequeninos: O OXÍMORO SOCIALISTA

29-09-2009
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A Cravinho respondeu o inefável Alberto Martins, o louvaminheiro parlamentar do governo, alguém claramente desprovido de um módico de densidade ou de interesse políticos e que está acostumado a debitar o que o mandam debitar. Lançou um oxímoro em forma de "farpa" ao seu camarada quando lhe atirou com o «quem faz deste combate uma bandeira, não o deixa a meio.» Na sua intrínseca paloncice, Martins, sem querer, deu a entender duas coisas. Primeira: Cravinho podia ter escolhido entre prosseguir o "combate" entre os seus, "fingindo" que erguia a "bandeira", e o BERD. Segunda: Cravinho e os seus "acordaram" que era melhor para ambos a sua remoção enquanto os seus prosseguiam o "combate" com a "bandeira" adequada às circunstâncias. Têm todos medo de quê?


A Cravinho respondeu o inefável Alberto Martins, o louvaminheiro parlamentar do governo, alguém claramente desprovido de um módico de densidade ou de interesse políticos e que está acostumado a debitar o que o mandam debitar. Lançou um oxímoro em forma de "farpa" ao seu camarada quando lhe atirou com o «quem faz deste combate uma bandeira, não o deixa a meio.» Na sua intrínseca paloncice, Martins, sem querer, deu a entender duas coisas. Primeira: Cravinho podia ter escolhido entre prosseguir o "combate" entre os seus, "fingindo" que erguia a "bandeira", e o BERD. Segunda: Cravinho e os seus "acordaram" que era melhor para ambos a sua remoção enquanto os seus prosseguiam o "combate" com a "bandeira" adequada às circunstâncias. Têm todos medo de quê?

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