Depois da experiência destas eleições, os principais partidos com assento parlamentar estão dispostos a alterar o cenário existente. O tema vai ser levado hoje a plenário pelo PSConcordam com a existência de candidaturas independentes e até dizem que é positivo para a democracia, mas a lei conforme está não pode continuar. De acodo com o Diário de Notícias, PS e PSD querem mudar as regras para apresentar candidaturas independentes às câmaras, por forma a tornar mais exigentes os critérios de elegibilidade dos grupos de cidadãos. O assunto vai hoje ser levado a plenário pelo líder da bancada socialista, Alberto Martins. Esta iniciativa surge depois dos resultados eleitorais alcançados por Isaltino Morais, Avelino Ferreira Torres e Valentim Loureiro, candidatos a contas com a justiça, mas sobretudo o de Fátima Felgueiras, que regressou depois de dois anos no Brasil, em fuga à justiça. Para além de PS e PSD aceitarem ajustamentos, também Ribeiro e Castro, do CDS-PP defendeu mudanças na lei eleitoral autárquica. No entanto, Alberto Martins explica ao DN que esta matéria só estará na mesa a partir «do fim do ciclo eleitoral», ou seja, Janeiro. Aí, o PS vai avançar com as discussões das leis eleitorais (autarquias e AR) e da revitalização das comissões parlamentares de inquérito.
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Depois da experiência destas eleições, os principais partidos com assento parlamentar estão dispostos a alterar o cenário existente. O tema vai ser levado hoje a plenário pelo PSConcordam com a existência de candidaturas independentes e até dizem que é positivo para a democracia, mas a lei conforme está não pode continuar. De acodo com o Diário de Notícias, PS e PSD querem mudar as regras para apresentar candidaturas independentes às câmaras, por forma a tornar mais exigentes os critérios de elegibilidade dos grupos de cidadãos. O assunto vai hoje ser levado a plenário pelo líder da bancada socialista, Alberto Martins. Esta iniciativa surge depois dos resultados eleitorais alcançados por Isaltino Morais, Avelino Ferreira Torres e Valentim Loureiro, candidatos a contas com a justiça, mas sobretudo o de Fátima Felgueiras, que regressou depois de dois anos no Brasil, em fuga à justiça. Para além de PS e PSD aceitarem ajustamentos, também Ribeiro e Castro, do CDS-PP defendeu mudanças na lei eleitoral autárquica. No entanto, Alberto Martins explica ao DN que esta matéria só estará na mesa a partir «do fim do ciclo eleitoral», ou seja, Janeiro. Aí, o PS vai avançar com as discussões das leis eleitorais (autarquias e AR) e da revitalização das comissões parlamentares de inquérito.