BUSTOS À LUPA: Igreja de Soza

21-07-2009
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Estas imagens retratam a zona involvente da Igreja de Soza, é um claro exemplo do que pode acontecer ao património, quando se sofre um impulso para modernizar, e não se tem em conta, que o património requer cuidados especiais. A atenção especial que o património requer é restauro, porque restaurar é manter e não alterar. Recordo que Soza teve um papel muito predominante, e como predominante que foi é de facto uma pena, que só tenham chegado até hoje escassos elementos, e que a esses escassos elementos não se lhes seja atribuido o devido valor. Pelo que pude apurar esta igreja foi alvo de obras, que na minha opinião, a descaracterizou por completo. Na primeira imagem esta retratada a sepultura de um vigário ,que em 1635 fora sepultado dentro desta igreja e que tal como se pode verificar na segunda imagem, por alguma intervenção que sofreu o interior no ano de 1973, esta é colocada no exterior. As restantes imagens, pertenceriam a uma estrutura cujas peças restantes foram reaproveitadas para bancos de jardim e canteiros de árvores, o que me leva a perguntar se é desta forma que se deve preservar o património. Neste caso é de salientar que todos nós temos o dever de aprender com os erros do passado, devemos estar atentos para que estas estranhas formas de preservar o património e manter a sua identidade não se voltem a verificar.


Estas imagens retratam a zona involvente da Igreja de Soza, é um claro exemplo do que pode acontecer ao património, quando se sofre um impulso para modernizar, e não se tem em conta, que o património requer cuidados especiais. A atenção especial que o património requer é restauro, porque restaurar é manter e não alterar. Recordo que Soza teve um papel muito predominante, e como predominante que foi é de facto uma pena, que só tenham chegado até hoje escassos elementos, e que a esses escassos elementos não se lhes seja atribuido o devido valor. Pelo que pude apurar esta igreja foi alvo de obras, que na minha opinião, a descaracterizou por completo. Na primeira imagem esta retratada a sepultura de um vigário ,que em 1635 fora sepultado dentro desta igreja e que tal como se pode verificar na segunda imagem, por alguma intervenção que sofreu o interior no ano de 1973, esta é colocada no exterior. As restantes imagens, pertenceriam a uma estrutura cujas peças restantes foram reaproveitadas para bancos de jardim e canteiros de árvores, o que me leva a perguntar se é desta forma que se deve preservar o património. Neste caso é de salientar que todos nós temos o dever de aprender com os erros do passado, devemos estar atentos para que estas estranhas formas de preservar o património e manter a sua identidade não se voltem a verificar.

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