Sol

15-03-2008
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O líder da bancada parlamentar socialista, Alberto Martins, rejeitou hoje a necessidade de um período experimental na avaliação dos professores mas admitiu que possa haver alguma

«Flexibilidade nas soluções é algo que deve ser experimentado mas sem pôr em causa o objectivo estrutural da avaliação» dos professores, afirmou Alberto Martins em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o primeiro-ministro, José Sócrates.

Questionado pelos jornalistas, Alberto Martins rejeitou a necessidade de um período expreimental antes da aplicação da avaliação dos profs em todas as escolas afirmando que essa possibilidade não está em causa.

«O período experimental não é uma questão que se coloque. A avaliação é um instruimento essencial para a qualificação dos portugueses a todos os níveis» , disse.

Alberto Martins, que estava acompanhado pelo porta-voz do PS, Vitalino Canas, falava no final de uma audiência com o José Sócrates em São Bento, no âmbito da preparação do Conselho Europeu, que começa quinta-feira em Bruxelas.

Sobre os temas na agenda da cimeira, o líder parlamentar do PS destacou as medidas da estratégia de Lisboa para «o objectivo essencial de associar o crescimento ao emprego» e «as políticas para o combate às alterações climáticas».

Quanto à política nacional, Alberto Martins defendeu que «não pode haver maior importância a défice, mas o défice é um ponto de partida para o emprego».

Lusa / SOL

O líder da bancada parlamentar socialista, Alberto Martins, rejeitou hoje a necessidade de um período experimental na avaliação dos professores mas admitiu que possa haver alguma

«Flexibilidade nas soluções é algo que deve ser experimentado mas sem pôr em causa o objectivo estrutural da avaliação» dos professores, afirmou Alberto Martins em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o primeiro-ministro, José Sócrates.

Questionado pelos jornalistas, Alberto Martins rejeitou a necessidade de um período expreimental antes da aplicação da avaliação dos profs em todas as escolas afirmando que essa possibilidade não está em causa.

«O período experimental não é uma questão que se coloque. A avaliação é um instruimento essencial para a qualificação dos portugueses a todos os níveis» , disse.

Alberto Martins, que estava acompanhado pelo porta-voz do PS, Vitalino Canas, falava no final de uma audiência com o José Sócrates em São Bento, no âmbito da preparação do Conselho Europeu, que começa quinta-feira em Bruxelas.

Sobre os temas na agenda da cimeira, o líder parlamentar do PS destacou as medidas da estratégia de Lisboa para «o objectivo essencial de associar o crescimento ao emprego» e «as políticas para o combate às alterações climáticas».

Quanto à política nacional, Alberto Martins defendeu que «não pode haver maior importância a défice, mas o défice é um ponto de partida para o emprego».

Lusa / SOL

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