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PS: Líder parlamentar diz que reformas terão que ir até ao fim para "não desperdiçar" mandato portugueses
Guarda, 25 Fev (Lusa) - O líder parlamentar do PS, Alberto Martins, alertou hoje para que as reformas que estão a ser realizadas pelo Governo "terão que ir até ao fim", porque PS não pode "desperdiçar" mandato dado pelos portugueses.
"As reformas terão que ir até ao fim porque não podemos desperdiçar a oportunidade de realizar o mandato que os portugueses nos conferiram", afirmou Alberto Martins, na sessão de abertura das jornadas parlamentares do PS, que decorrem até quarta-feira na Guarda.
Além disso, acrescentou, o PS tem consciência de que a solução para os desafios de hoje "não está em menos políticas sociais, mas em cada vez mais e melhores políticas sociais".
Logo no início da sua intervenção, o líder parlamentar socialista fez ainda questão de desmentir a "tese de rolo compressor", recusando a ideia de "um pretenso poder absoluto da maioria".
Desde o início da legislatura, o grupo parlamentar do PS foi responsável pela aprovação de 181 leis, das quais 26 por cento foram-no por unanimidade e apenas 16 por cento com o voto exclusivo da bancada socialista.
"Conclui-se que, em três anos de Governo, as oposições contribuíram para a viabilização de 84 por cento das leis aprovadas", salientou.
Desta forma, é desmentida a "a tese do rolo compressor e se afasta a ideia de um pretenso poder absoluto da maioria".
Na sua intervenção, que aproveitou para fazer um ataque cerrado ao PSD, Alberto Martins fez também questão de recordar as algumas das medidas concretizadas pelo executivo de maioria socialista, com ênfase para a consolidação das contas públicas e a "nova geração de políticas sociais e reformas na Segurança Social, Educação, Saúde e na Justiça".
Outras medidas, acrescentou ainda Alberto Martins, "estão a caminho", nomeadamente o "apuramento legislativo" na especialidade da extensão da licença de paternidade para dez dias úteis, da autoria do deputado Manuel Alegre, que não participou na sessão de abertura das jornadas parlamentares.
"Concretizaremos, ainda, a proposta de lei dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais evitando o fim da vida profissional do trabalhador, prevendo mecanismos de reinserção e requalificação profissional", adiantou ainda.
VAM.
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PS: Líder parlamentar diz que reformas terão que ir até ao fim para "não desperdiçar" mandato portugueses
Guarda, 25 Fev (Lusa) - O líder parlamentar do PS, Alberto Martins, alertou hoje para que as reformas que estão a ser realizadas pelo Governo "terão que ir até ao fim", porque PS não pode "desperdiçar" mandato dado pelos portugueses.
"As reformas terão que ir até ao fim porque não podemos desperdiçar a oportunidade de realizar o mandato que os portugueses nos conferiram", afirmou Alberto Martins, na sessão de abertura das jornadas parlamentares do PS, que decorrem até quarta-feira na Guarda.
Além disso, acrescentou, o PS tem consciência de que a solução para os desafios de hoje "não está em menos políticas sociais, mas em cada vez mais e melhores políticas sociais".
Logo no início da sua intervenção, o líder parlamentar socialista fez ainda questão de desmentir a "tese de rolo compressor", recusando a ideia de "um pretenso poder absoluto da maioria".
Desde o início da legislatura, o grupo parlamentar do PS foi responsável pela aprovação de 181 leis, das quais 26 por cento foram-no por unanimidade e apenas 16 por cento com o voto exclusivo da bancada socialista.
"Conclui-se que, em três anos de Governo, as oposições contribuíram para a viabilização de 84 por cento das leis aprovadas", salientou.
Desta forma, é desmentida a "a tese do rolo compressor e se afasta a ideia de um pretenso poder absoluto da maioria".
Na sua intervenção, que aproveitou para fazer um ataque cerrado ao PSD, Alberto Martins fez também questão de recordar as algumas das medidas concretizadas pelo executivo de maioria socialista, com ênfase para a consolidação das contas públicas e a "nova geração de políticas sociais e reformas na Segurança Social, Educação, Saúde e na Justiça".
Outras medidas, acrescentou ainda Alberto Martins, "estão a caminho", nomeadamente o "apuramento legislativo" na especialidade da extensão da licença de paternidade para dez dias úteis, da autoria do deputado Manuel Alegre, que não participou na sessão de abertura das jornadas parlamentares.
"Concretizaremos, ainda, a proposta de lei dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais evitando o fim da vida profissional do trabalhador, prevendo mecanismos de reinserção e requalificação profissional", adiantou ainda.
VAM.