E depois do adeus...: REFORMAR

08-06-2005
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O Eng. Sócrates devotou uma boa parte da sua jornada ao Parlamento a zurzir contra as reformas estruturais.Contrapõe, do alto da sua sapiência iluminada, que o País precisa é de medidas concretas que resolvam problemas concretos.Portugal viveu anos e anos sem as tais “medidas concretas que resolvem problemas concretos”, os interesses instalaram-se e o Estado, apoderando-se de tudo, engordou, engordou, engordou…Os sucessivos Governos foram “varrendo onde passava a banda”, esquecendo-se que nos cantos também se acumulava lixo…Hoje, qualquer “medida concreta para resolver um problema concreto” é engolida pela própria máquina do Estado, o monstro encalhado na praia que, sem outra alternativa, se alimenta do próprio corpo.A necessidade de reformar nasce exactamente na falta de solução, na inoperância das “medidas concretas para resolver problemas concretos”.Depois de anos e anos a adiar não basta abanar… É mesmo preciso implodir, para voltar a construir.-ZPA-

O Eng. Sócrates devotou uma boa parte da sua jornada ao Parlamento a zurzir contra as reformas estruturais.Contrapõe, do alto da sua sapiência iluminada, que o País precisa é de medidas concretas que resolvam problemas concretos.Portugal viveu anos e anos sem as tais “medidas concretas que resolvem problemas concretos”, os interesses instalaram-se e o Estado, apoderando-se de tudo, engordou, engordou, engordou…Os sucessivos Governos foram “varrendo onde passava a banda”, esquecendo-se que nos cantos também se acumulava lixo…Hoje, qualquer “medida concreta para resolver um problema concreto” é engolida pela própria máquina do Estado, o monstro encalhado na praia que, sem outra alternativa, se alimenta do próprio corpo.A necessidade de reformar nasce exactamente na falta de solução, na inoperância das “medidas concretas para resolver problemas concretos”.Depois de anos e anos a adiar não basta abanar… É mesmo preciso implodir, para voltar a construir.-ZPA-

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