Penhafidelis: PS-Penafiel perde influência política

24-05-2009
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Afinal, apesar de terem proposto o afastamento de Nelson Correia e Ana Feijó da lista da Comissão Nacional resultante do XV Congresso, para darem lugar a Agostinho Gonçalves e Maria Balbina, a lista da CN, que foi hoje a votação, constituiu uma surpresa negativa para os militantes de Penafiel. Nenhum elemento do PS-Penafiel integra a lista de efectivos da Comissão Nacional do PS, órgão máximo do Partido entre Congressos. Agostinho Gonçalves, ex-presidente da Câmara Municipal de Penafiel, actualmente a exercer as funções de deputado na Assembleia da República, entra apenas na lista de suplentes no baixíssimo 40.º lugar e Maria Balbina, que faz parte do Grupo Municipal do PS na Assembleia Municipal de Penafiel, nem tão pouco integra a lista de suplentes, segundo informações de delegados presentes no Congresso. O PS-Penafiel, com a nova direcção política saída das eleições para a Concelhia de Março passado, tem vindo a perder a sua influência política no Porto e em Lisboa. Quando Ferro Rodrigues era o Secretário Geral, Penafiel tinha dois comissários nacionais efectivos, Nelson Correia e António França. No Congresso de Guimarães, Penafiel manteve dois comissários nacionais efectivos, Nelson Correia e Ana Feijó. Agora ficou com zero comissários nacionais. No Porto a situação é idêntica. Na Comissão Política Distrital do Porto anterior, com Francisco Assis como Presidente da Federação e Narciso Miranda como Presidente da Mesa da Comissão Política Distrital, Penafiel tinha 5 elementos efectivos (Nuno Peixoto, João Almeida, Luísa Sampaio, Agostinho Gonçalves e Ana Feijó), com Agostinho Gonçalves no Secretariado, mais dois elementos inerentes (Nelson Correia e António França) e um membro na Comissão Federativa de Jurisdição (André Ferreira), tendo vindo Nelson Correia a integrar posteriormente o Secretariado da Distrital. Três anos passados, com Renato Sampaio na Presidência da Federação, Penafiel ficou com apenas um membro efectivo na Comissão Política Distrital (André Ferreira), integrando também o Secretariado, e um membro na Comissão Federativa de Fiscalização Económica e Financeira (Sousa Pinto). Esta perda de representatividade do PS-Penafiel nos órgão nacionais e distritais do Partido Socialista tem, evidentemente, as suas consequências, já que significa uma perda de influência política. Não é por acaso que a proposta de PIDDAC para 2007 não tenha contemplado, para Penafiel, a promessa política de se arrancar com o IC35, tendo apenas atribuído a verba insignificante de 25.000,00€, e muito menos tenha reposto a construção Escola Básica Integrada+Jardim de Infância do Douro (Rio Mau/Sebolido), que integrava os PIDDAC do Governo de António Guterres. Como militante do Partido Socialista não posso deixar de lamentar esta perda de influência política do PS-Penafiel, com consequências negativas para Penafiel, quando ainda é uma das maiores concelhias do Distrito do Porto. A que se deve isto? Quem são os responsáveis por esta situação de apatia, desmobilização, descrédito e perda de influência do PS-Penafiel? São perguntas que aqui deixo, publicamente, e que pretendo ver respondidas nas instâncias próprias do Partido. PS: Soube que a “Lota de Matosinhos” está representada em força e que Narciso Miranda não integra a Comissão Nacional saída do XV Congresso. É assim que se trata um autarca de referência que tantas vitórias deu ao PS e dirigiu o desenvolvimento e engrandecimento de Matosinhos? Muito mal anda o PS!...


Afinal, apesar de terem proposto o afastamento de Nelson Correia e Ana Feijó da lista da Comissão Nacional resultante do XV Congresso, para darem lugar a Agostinho Gonçalves e Maria Balbina, a lista da CN, que foi hoje a votação, constituiu uma surpresa negativa para os militantes de Penafiel. Nenhum elemento do PS-Penafiel integra a lista de efectivos da Comissão Nacional do PS, órgão máximo do Partido entre Congressos. Agostinho Gonçalves, ex-presidente da Câmara Municipal de Penafiel, actualmente a exercer as funções de deputado na Assembleia da República, entra apenas na lista de suplentes no baixíssimo 40.º lugar e Maria Balbina, que faz parte do Grupo Municipal do PS na Assembleia Municipal de Penafiel, nem tão pouco integra a lista de suplentes, segundo informações de delegados presentes no Congresso. O PS-Penafiel, com a nova direcção política saída das eleições para a Concelhia de Março passado, tem vindo a perder a sua influência política no Porto e em Lisboa. Quando Ferro Rodrigues era o Secretário Geral, Penafiel tinha dois comissários nacionais efectivos, Nelson Correia e António França. No Congresso de Guimarães, Penafiel manteve dois comissários nacionais efectivos, Nelson Correia e Ana Feijó. Agora ficou com zero comissários nacionais. No Porto a situação é idêntica. Na Comissão Política Distrital do Porto anterior, com Francisco Assis como Presidente da Federação e Narciso Miranda como Presidente da Mesa da Comissão Política Distrital, Penafiel tinha 5 elementos efectivos (Nuno Peixoto, João Almeida, Luísa Sampaio, Agostinho Gonçalves e Ana Feijó), com Agostinho Gonçalves no Secretariado, mais dois elementos inerentes (Nelson Correia e António França) e um membro na Comissão Federativa de Jurisdição (André Ferreira), tendo vindo Nelson Correia a integrar posteriormente o Secretariado da Distrital. Três anos passados, com Renato Sampaio na Presidência da Federação, Penafiel ficou com apenas um membro efectivo na Comissão Política Distrital (André Ferreira), integrando também o Secretariado, e um membro na Comissão Federativa de Fiscalização Económica e Financeira (Sousa Pinto). Esta perda de representatividade do PS-Penafiel nos órgão nacionais e distritais do Partido Socialista tem, evidentemente, as suas consequências, já que significa uma perda de influência política. Não é por acaso que a proposta de PIDDAC para 2007 não tenha contemplado, para Penafiel, a promessa política de se arrancar com o IC35, tendo apenas atribuído a verba insignificante de 25.000,00€, e muito menos tenha reposto a construção Escola Básica Integrada+Jardim de Infância do Douro (Rio Mau/Sebolido), que integrava os PIDDAC do Governo de António Guterres. Como militante do Partido Socialista não posso deixar de lamentar esta perda de influência política do PS-Penafiel, com consequências negativas para Penafiel, quando ainda é uma das maiores concelhias do Distrito do Porto. A que se deve isto? Quem são os responsáveis por esta situação de apatia, desmobilização, descrédito e perda de influência do PS-Penafiel? São perguntas que aqui deixo, publicamente, e que pretendo ver respondidas nas instâncias próprias do Partido. PS: Soube que a “Lota de Matosinhos” está representada em força e que Narciso Miranda não integra a Comissão Nacional saída do XV Congresso. É assim que se trata um autarca de referência que tantas vitórias deu ao PS e dirigiu o desenvolvimento e engrandecimento de Matosinhos? Muito mal anda o PS!...

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