Regionalização

02-07-2009
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O futuro líder da distrital do PSD/Porto, Marco António Costa, reafirmou hoje que a regionalização deve ser concretizada em 2009 para evitar um «golpe palaciano» dos socialistas, rejeitando qualquer posição de afronta ao líder do partido, Luís Filipe Menezes.«O governo está a preparar uma regionalização encapotada através da administração pública descentralizada», afirmou Marco António Costa, numa referência à colocação de personalidades ligadas ao PS em lugares-chave no processo de descentralização administrativa.Nesse sentido, defendeu que, «se o PSD seguir o calendário do PS está condenado ao insucesso, mas se antecipar a regionalização para 2009 evitará este golpe palaciano».Marco António Costa, que será eleito sábado presidente da maior distrital social-democrata do país, já que lidera a única lista concorrente, defendeu ainda que «não é necessário um referendo» para permitir a criação das regiões administrativas.Salientou que um acordo entre os partidos políticos pode permitir a «pequena revisão constitucional» necessária para evitar a realização do referendo.O futuro líder do PSD/Porto frisou que a regionalização será uma «prioridade absoluta» do seu mandato, considerando que não é impossível atingir o objectivo definido porque «em política só não se faz aquilo que não se tem vontade de fazer».Marco António Costa desvalorizou ainda uma eventual discordância neste tema com o líder do PSD, recordando que Luís Filipe Menezes «nunca disse que não queria a regionalização em 2009».«Vi muitas notícias sobre isso, mas não o vi a ele a falar», frisou, assegurando que a sua posição sobre o calendário da regionalização não pode ser vista como uma afronta ao presidente do partido.Diário Digital / Lusa30-11-2007 17:58:00

O futuro líder da distrital do PSD/Porto, Marco António Costa, reafirmou hoje que a regionalização deve ser concretizada em 2009 para evitar um «golpe palaciano» dos socialistas, rejeitando qualquer posição de afronta ao líder do partido, Luís Filipe Menezes.«O governo está a preparar uma regionalização encapotada através da administração pública descentralizada», afirmou Marco António Costa, numa referência à colocação de personalidades ligadas ao PS em lugares-chave no processo de descentralização administrativa.Nesse sentido, defendeu que, «se o PSD seguir o calendário do PS está condenado ao insucesso, mas se antecipar a regionalização para 2009 evitará este golpe palaciano».Marco António Costa, que será eleito sábado presidente da maior distrital social-democrata do país, já que lidera a única lista concorrente, defendeu ainda que «não é necessário um referendo» para permitir a criação das regiões administrativas.Salientou que um acordo entre os partidos políticos pode permitir a «pequena revisão constitucional» necessária para evitar a realização do referendo.O futuro líder do PSD/Porto frisou que a regionalização será uma «prioridade absoluta» do seu mandato, considerando que não é impossível atingir o objectivo definido porque «em política só não se faz aquilo que não se tem vontade de fazer».Marco António Costa desvalorizou ainda uma eventual discordância neste tema com o líder do PSD, recordando que Luís Filipe Menezes «nunca disse que não queria a regionalização em 2009».«Vi muitas notícias sobre isso, mas não o vi a ele a falar», frisou, assegurando que a sua posição sobre o calendário da regionalização não pode ser vista como uma afronta ao presidente do partido.Diário Digital / Lusa30-11-2007 17:58:00

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