PALAVROSSAVRVS REX: «I SEE DEAD PEOPLE!»

23-05-2009
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À Moção de Censura do PCP ao Governocorresponde a nossa enorme Emoção de Censura ao Governo igualmente.Já sabemos que é fácil alijar no Governo todas as responsabilidadese não se pode por sistema fazer isso, que é injusto, tão difícil é governar.Mas quando elas existem, quando se observa que governar é garantircompensações a jusante por parte daqueles que se beneficiam e priveligiam no processo decisório a montante, isto é, enquanto se governa, autoriza-nos enorme indignação.Por isso mesmo, vastos sectores da cidadania portuguesa,encostados à parede e às próprias esqueléticas costelas posteriores, dizem «chega!». Ao Governo, nem sempre o salvarão as bóias salvíficas do PR, as bóias salvíficas do Empresariado do costume,das magníficas firmas Parecerísticas e Consultorísticas, meu Deus!, que vício e que faz de conta tão lesivo de todos, pró-formas inúteis!,dos seus apaniguados e protegidos, pagos a peso de ouro para emitirem opinião e verterem doutoralmente-júdice apatia e clorofórmio sobre as nossas consciências!Ainda há independência em Portugal?!lkjOutrora, o PCP foi um óbice ao progresso e à livre iniciativa com a sua cassete dogmática, Biombo da Negra Tirania Menchevique,com a sua carta hirta de marear dogmática e pseudocientífica, o Marxismo como bíblia-chave para uma felicidade afinal toda tirânica e absoluta,mas hoje institui um princípio de moderação social, interpreta a capacidade de escuta e a sensibilidade às pessoas concretas, amplificando o seu grito premente contra o Paradigma Brutal que se implanta,mega-exploratório dos que trabalham.Até quando o estarmos inseridos num Mundo Global servirá para branquear e legitimar novas formas de abuso e de arbitrariedade?!lkjHá pessoas no seu limite anímico, economicamente mortas ou quase mortas, mas só o PCP é que as vê e as quer ver. E o BE! E o PP, vá!, porque os extremos tocam-se, quer se queira quer não, embora a gente desconfie sempre onde começa a sede de poder e acaba o serviço ao Povo e vice-versa. Mas em alguém, pontualmente, teremos de confiar!lkjComentário de Ourolkj 30.04.2008 - 16h14 - Margarida, AmadoraPerante a gravidade da situação nacional e o carácter inaceitável das propostas sobre o código do trabalho, o PCP apresentou uma moção de censura ao Governo PS e à sua política. Esta moção de censura é uma firme denúncia e condenação da política de direita que desestabiliza o país, que agrava as desigualdades e injustiças sociais, que é factor de atraso e retrocesso social, que diminui a nossa soberania face aos interesses das grandes potências e do capital estrangeiro, que entra em confronto com a Constituição da República Portuguesa. Uma moção de censura que põe em evidência perante o país a gravidade das propostas para a legislação laboral É um acto que dá expressão à vasta frente de luta, protesto e descontentamento que percorre o país, a todos os que demonstraram ao longo dos últimos meses o seu protesto, a todos aqueles que participaram nas poderosas manifestações de massas que envolveram centenas de milhar de trabalhadores do sector público e privado, a todos os que foram para a rua lutar em defesa dos serviços públicos. Uma luta que tem sido determinante para quebrar com a arrogância do governo, alcançar vitórias e afirmar a necessidade de uma nova política.


À Moção de Censura do PCP ao Governocorresponde a nossa enorme Emoção de Censura ao Governo igualmente.Já sabemos que é fácil alijar no Governo todas as responsabilidadese não se pode por sistema fazer isso, que é injusto, tão difícil é governar.Mas quando elas existem, quando se observa que governar é garantircompensações a jusante por parte daqueles que se beneficiam e priveligiam no processo decisório a montante, isto é, enquanto se governa, autoriza-nos enorme indignação.Por isso mesmo, vastos sectores da cidadania portuguesa,encostados à parede e às próprias esqueléticas costelas posteriores, dizem «chega!». Ao Governo, nem sempre o salvarão as bóias salvíficas do PR, as bóias salvíficas do Empresariado do costume,das magníficas firmas Parecerísticas e Consultorísticas, meu Deus!, que vício e que faz de conta tão lesivo de todos, pró-formas inúteis!,dos seus apaniguados e protegidos, pagos a peso de ouro para emitirem opinião e verterem doutoralmente-júdice apatia e clorofórmio sobre as nossas consciências!Ainda há independência em Portugal?!lkjOutrora, o PCP foi um óbice ao progresso e à livre iniciativa com a sua cassete dogmática, Biombo da Negra Tirania Menchevique,com a sua carta hirta de marear dogmática e pseudocientífica, o Marxismo como bíblia-chave para uma felicidade afinal toda tirânica e absoluta,mas hoje institui um princípio de moderação social, interpreta a capacidade de escuta e a sensibilidade às pessoas concretas, amplificando o seu grito premente contra o Paradigma Brutal que se implanta,mega-exploratório dos que trabalham.Até quando o estarmos inseridos num Mundo Global servirá para branquear e legitimar novas formas de abuso e de arbitrariedade?!lkjHá pessoas no seu limite anímico, economicamente mortas ou quase mortas, mas só o PCP é que as vê e as quer ver. E o BE! E o PP, vá!, porque os extremos tocam-se, quer se queira quer não, embora a gente desconfie sempre onde começa a sede de poder e acaba o serviço ao Povo e vice-versa. Mas em alguém, pontualmente, teremos de confiar!lkjComentário de Ourolkj 30.04.2008 - 16h14 - Margarida, AmadoraPerante a gravidade da situação nacional e o carácter inaceitável das propostas sobre o código do trabalho, o PCP apresentou uma moção de censura ao Governo PS e à sua política. Esta moção de censura é uma firme denúncia e condenação da política de direita que desestabiliza o país, que agrava as desigualdades e injustiças sociais, que é factor de atraso e retrocesso social, que diminui a nossa soberania face aos interesses das grandes potências e do capital estrangeiro, que entra em confronto com a Constituição da República Portuguesa. Uma moção de censura que põe em evidência perante o país a gravidade das propostas para a legislação laboral É um acto que dá expressão à vasta frente de luta, protesto e descontentamento que percorre o país, a todos os que demonstraram ao longo dos últimos meses o seu protesto, a todos aqueles que participaram nas poderosas manifestações de massas que envolveram centenas de milhar de trabalhadores do sector público e privado, a todos os que foram para a rua lutar em defesa dos serviços públicos. Uma luta que tem sido determinante para quebrar com a arrogância do governo, alcançar vitórias e afirmar a necessidade de uma nova política.

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