Gosto muito da minha frisa ou camarote nos jornais "i" e "Público", como se de um S. Carlos virtual, todo voltado para a opinião e para o jornalismo, se tratasse. Presumir não me presumo de isento que a isenção é um predicativo quase sempre cínico e quase sempre hipócrita, salvo quando os factos abordados não permitem nem tresleituras de influenciar e manipular nem a desonestidade intelectual de os negar, coisa em que é useira, por exemplo, Sofia Loureiro dos Santos e uma tal Sílvia, que pára no Jacarandá e lá comenta, nos intervalos da sua pesada medicação psicotrópica. Hoje todos sabemos que quem ainda defende um certo PS e um certo PSD está assim a modos que hiperbolicamente a defender o diabo que nos carrega (nos calos). Da tua musa Manuela desinspiradora, Tarantino, sabemos que ela é frágil e falhenta. Aliás levarás meses a demonstrá-lo todos os dias, como eu, caso faça ela centrar sobre si mesma toda a acção governativa, o que duvido, num exercício personalístico de fechamento canhestro e insano a todos os demais, a todo o bom senso, conforme sofremos em quatro anos e meio de Despotismo Escurecido da Confraria-PS, uma seita bem siciliana cujas tripas malcheirentas bem conheces. Pelo contrário, Sócrates, que entrou à Leão (em serviço da consabida sôfrega Matilha de canídeos e de hienas sobre os Orçamentos Lazarentos de Estado), prepara-se agora para uma saída compulsiva de sendeiro. E tudo isto depois de ter feito o número do Forte, o número do Infalível, a cena do Providencial, a cena do Inflexível, a proeza do Sádico-reformista, a cambalhota do corrupto-nagacionista-masoquista, a vergonha do litigante-anunciante, o feito inaudito de luxuoso perseguidor de jornalistas, a pantomina do vociferador e desconversador no Parlamento, do violentador do pluralismo, da Mente Iluminada de Breu, de maneirenta Elegância-Ronaldo na política Mundial, de Mourinho na passerelle de líderes fracos e inócuos europeia. Uma miséria absolutamente provinciana e basicamente loura, em suma! Séculos disto é de arrancar cabelos. Basicamente, não há dinheiro! Como de tanto anúncio nesta economia de Call Centers não se vê rigorosamente nada, antes o desmantelamento de tudo, fica-se com a impressão que o Executivo é uma comissão secreta de Saque e Rapina Liquidatárias. Só há vícios, renovações de frota automóvel, reformas principescas incompreensíveis cumulativas como as de Vasco Franco, um PS esperto, espécie de Isaltino intocável de quem se fala muito com infinito escândalo e asco. Atingiram-se extremos de demagogia baixa. De perseguição reles a pequeninos opositores. De controlo mediático abusivo ministrando doses cavalares de omnipresencialidade asfixiante, vendendo um PM como se fosse uma cerveja: Sócrates gesticulando, sorrindo, posando, ralhando muito, vendendo peixe PescaNova, Magalhães, tonescos. Com ele, os actores políticos e a partidocracia agonizam ainda mais de descrédito e compreende-se que tudo isto em Portugal, bendita Crise reveladora, é uma bosta. Fora dos políticos, do carreirismo político, há ainda pensamento desaproveitado e há ainda lisura inconveniente para o Sistema. Dentro do PS/PSD há somente estômagos, aquela avidez que sobretudo na última década nos conduziu a passo acelerado para fora da União Europeia e a caminho da União Africana. Por isso e muito mais, a fama de aldrabão, os bordões e os tiques de facção, os ziguezagues discursivo-programáticos de Sócrates são coisa que enfastia por demais, algo que gera insurgência, de tão batida e martelada. Perante tal palmarés pífio, convirás que por muito que autopsies o passado e o presente de MFL, ela ainda assim beneficia daquele viço virginal prometedor e perfumado. Virginal nos lapsos. Virginal nas gaffes. Virginal nos erros e nos ziguezagues. Por muito ou pouco que minta, não passa e dificilmente passará por uma Real Farsolas.
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Gosto muito da minha frisa ou camarote nos jornais "i" e "Público", como se de um S. Carlos virtual, todo voltado para a opinião e para o jornalismo, se tratasse. Presumir não me presumo de isento que a isenção é um predicativo quase sempre cínico e quase sempre hipócrita, salvo quando os factos abordados não permitem nem tresleituras de influenciar e manipular nem a desonestidade intelectual de os negar, coisa em que é useira, por exemplo, Sofia Loureiro dos Santos e uma tal Sílvia, que pára no Jacarandá e lá comenta, nos intervalos da sua pesada medicação psicotrópica. Hoje todos sabemos que quem ainda defende um certo PS e um certo PSD está assim a modos que hiperbolicamente a defender o diabo que nos carrega (nos calos). Da tua musa Manuela desinspiradora, Tarantino, sabemos que ela é frágil e falhenta. Aliás levarás meses a demonstrá-lo todos os dias, como eu, caso faça ela centrar sobre si mesma toda a acção governativa, o que duvido, num exercício personalístico de fechamento canhestro e insano a todos os demais, a todo o bom senso, conforme sofremos em quatro anos e meio de Despotismo Escurecido da Confraria-PS, uma seita bem siciliana cujas tripas malcheirentas bem conheces. Pelo contrário, Sócrates, que entrou à Leão (em serviço da consabida sôfrega Matilha de canídeos e de hienas sobre os Orçamentos Lazarentos de Estado), prepara-se agora para uma saída compulsiva de sendeiro. E tudo isto depois de ter feito o número do Forte, o número do Infalível, a cena do Providencial, a cena do Inflexível, a proeza do Sádico-reformista, a cambalhota do corrupto-nagacionista-masoquista, a vergonha do litigante-anunciante, o feito inaudito de luxuoso perseguidor de jornalistas, a pantomina do vociferador e desconversador no Parlamento, do violentador do pluralismo, da Mente Iluminada de Breu, de maneirenta Elegância-Ronaldo na política Mundial, de Mourinho na passerelle de líderes fracos e inócuos europeia. Uma miséria absolutamente provinciana e basicamente loura, em suma! Séculos disto é de arrancar cabelos. Basicamente, não há dinheiro! Como de tanto anúncio nesta economia de Call Centers não se vê rigorosamente nada, antes o desmantelamento de tudo, fica-se com a impressão que o Executivo é uma comissão secreta de Saque e Rapina Liquidatárias. Só há vícios, renovações de frota automóvel, reformas principescas incompreensíveis cumulativas como as de Vasco Franco, um PS esperto, espécie de Isaltino intocável de quem se fala muito com infinito escândalo e asco. Atingiram-se extremos de demagogia baixa. De perseguição reles a pequeninos opositores. De controlo mediático abusivo ministrando doses cavalares de omnipresencialidade asfixiante, vendendo um PM como se fosse uma cerveja: Sócrates gesticulando, sorrindo, posando, ralhando muito, vendendo peixe PescaNova, Magalhães, tonescos. Com ele, os actores políticos e a partidocracia agonizam ainda mais de descrédito e compreende-se que tudo isto em Portugal, bendita Crise reveladora, é uma bosta. Fora dos políticos, do carreirismo político, há ainda pensamento desaproveitado e há ainda lisura inconveniente para o Sistema. Dentro do PS/PSD há somente estômagos, aquela avidez que sobretudo na última década nos conduziu a passo acelerado para fora da União Europeia e a caminho da União Africana. Por isso e muito mais, a fama de aldrabão, os bordões e os tiques de facção, os ziguezagues discursivo-programáticos de Sócrates são coisa que enfastia por demais, algo que gera insurgência, de tão batida e martelada. Perante tal palmarés pífio, convirás que por muito que autopsies o passado e o presente de MFL, ela ainda assim beneficia daquele viço virginal prometedor e perfumado. Virginal nos lapsos. Virginal nas gaffes. Virginal nos erros e nos ziguezagues. Por muito ou pouco que minta, não passa e dificilmente passará por uma Real Farsolas.