PALAVROSSAVRVS REX: SUSPIRANDO POR DRAMA E CIRCO

30-09-2009
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A hipocrisia do Centrão não tem limites. Por um lado, temos um PM nefelibata, alheado do País, correndo por si mesmo e pela sua Moção circense, que aliás retine gongórica e inútil, completamente gay-artificial. Por outro, temos as manifestações apodrecidas de gente com grande sentido Partidário, mas na verdade esvaídas de sentido nacional suficiente para compreenderem que uma oposição é contínua, diligente e permanente ou não é nada. Faz-se por causas e não por tachos. Quando se diz que o PSD foi ideológica e programaticamente capturado pelo PS desastrado de Sócrates, quer dizer-se que Sócrates soube sossegar muitas fomes entre os barões-nem-carne-nem-peixe do PSD. Leu Maquiavel. Porque gosta de se escutar, o nervoso e instável Ângelo Correia é o eterno exemplo de alguém que pensa o Partido, mas não diz nem pode dizer tudo o que pensa. Poderia dizer que o PSD, depois da deserção de Durão Barroso, teve um bom exemplo da prioridade que Governar Portugal merece. A prioridade é olhar pela própria vida e para esmagar de ostracismo quem de facto tem mérito no País e Isenção, sentido de Estado e de serviço público. O PS e o PSD rasuraram estes valores. As sondagens geram movimentos e moções com pouca consistência e menor justificação ainda. Uma ligação vincular da direcção daquele partido às pessoas é impossível de reeditar por líder histriónico nenhum, pois os representantes parlamentares e as figuras pardas do PSD, gratíssimas que estão ao Poder PS, conservam-se placidamente coniventes com quantas malfeitorias e abusos alguém assim tranquilo perpetra. Pôr abertamente em causa a líder não passa de um exercício diletante: é não compreender que o Centrão, PS e PSD, será esventrado em eleições próximas pelo PCP e pelo BE e até mesmo pelo PP. Porquê? Por todo o tipo de razões. Desde publicidade enganosa a incompetência no âmbito económico. Desde sofreguidão por sinecuras até ao explícito alheamento pelo legítimo interesse dos cidadãos, mas não dos Grupos Económicos, mas não pela gula lucrativista dos mais fortes empregadores em Portugal. Percebe-se, com o Malogro que gerou esta Crise Internacional, que não serviu para absolutamente nada comprimir de mínimo os cidadãos, de proclamar a necessidade de maiorias absolutas e a necessidade de salários mínimos miserabilistas e chineses, de agora mesmo fragilizar a posição dos trabalhadores em face dos empregadores. Bem pode rir o PS conspiratório que mora em ASS e em José Sócrates, se lhe puserem um novo competidor directo PSD no Concurso de Demagogia, troça soez de cada um de nós, brincadeira a que MFL,com a sua contenção e princípios e alguma inépcia para ser mordente e viperina, não dá qualquer contributo, enervando severamente esse Sócrates que não conhece outro estilo que o apeixeiramento do discurso, a agressividade pela agressividade, o insulto subliminar como a melhor forma de fuga em frente. Nada de bom pode promanar do Centrão. Digladiam-se por si mesmos. A bizantinice legislativa e a irresponsabilidade ética são-lhe gangrena. O seu tempo passou. O País é pretexto. Nunca matéria de paixão e de serviço. Menezes provou ser mais um homem do Sistema, pronto a mover-se nele segundo os princípios devoristas em vigor. Por isso mesmo, certamente por défice de Circo, Ângelo Correia afirmou, em entrevista ao Rádio Clube, que, «se dependesse dele, a presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, saía já amanhã da direcção social-democrata, apesar de tudo sustentou que se devem cumprir as regras internas que definem os prazos a cumprir pela direcção (dois anos), pelo que pede apenas à actual líder que avalie se tem condições para se manter no cargo. Ângelo Correia, no programa Politicamente, apelou a Ferreira Leite que analise se tem condições para continuar à frente do PSD, na sequência nas sondagens negativas publicadas este mês e que apontam para uma nova descida do partido e da popularidade da líder. Para o antigo dirigente “é fundamental um líder ter uma boa equipa” e a actual não tem “virtualidades políticas suficientes”: “Quem tem virtualidades políticas nesta equipa está silencioso e quem não tem fala de mais e estão outros que não têm nem uma coisa nem outra”. Era preciso que a fraca entourage de MFL e a que insta por Circo e Fogo Fátuo, tivesse moral para falar. Certamente é tão conivente e cúmplice com o estilo furioso com que Sócrates faz o seu número, que não encontra pretexto para outro tipo de posicionamento que não um plácido e tácito morrer de podre.


A hipocrisia do Centrão não tem limites. Por um lado, temos um PM nefelibata, alheado do País, correndo por si mesmo e pela sua Moção circense, que aliás retine gongórica e inútil, completamente gay-artificial. Por outro, temos as manifestações apodrecidas de gente com grande sentido Partidário, mas na verdade esvaídas de sentido nacional suficiente para compreenderem que uma oposição é contínua, diligente e permanente ou não é nada. Faz-se por causas e não por tachos. Quando se diz que o PSD foi ideológica e programaticamente capturado pelo PS desastrado de Sócrates, quer dizer-se que Sócrates soube sossegar muitas fomes entre os barões-nem-carne-nem-peixe do PSD. Leu Maquiavel. Porque gosta de se escutar, o nervoso e instável Ângelo Correia é o eterno exemplo de alguém que pensa o Partido, mas não diz nem pode dizer tudo o que pensa. Poderia dizer que o PSD, depois da deserção de Durão Barroso, teve um bom exemplo da prioridade que Governar Portugal merece. A prioridade é olhar pela própria vida e para esmagar de ostracismo quem de facto tem mérito no País e Isenção, sentido de Estado e de serviço público. O PS e o PSD rasuraram estes valores. As sondagens geram movimentos e moções com pouca consistência e menor justificação ainda. Uma ligação vincular da direcção daquele partido às pessoas é impossível de reeditar por líder histriónico nenhum, pois os representantes parlamentares e as figuras pardas do PSD, gratíssimas que estão ao Poder PS, conservam-se placidamente coniventes com quantas malfeitorias e abusos alguém assim tranquilo perpetra. Pôr abertamente em causa a líder não passa de um exercício diletante: é não compreender que o Centrão, PS e PSD, será esventrado em eleições próximas pelo PCP e pelo BE e até mesmo pelo PP. Porquê? Por todo o tipo de razões. Desde publicidade enganosa a incompetência no âmbito económico. Desde sofreguidão por sinecuras até ao explícito alheamento pelo legítimo interesse dos cidadãos, mas não dos Grupos Económicos, mas não pela gula lucrativista dos mais fortes empregadores em Portugal. Percebe-se, com o Malogro que gerou esta Crise Internacional, que não serviu para absolutamente nada comprimir de mínimo os cidadãos, de proclamar a necessidade de maiorias absolutas e a necessidade de salários mínimos miserabilistas e chineses, de agora mesmo fragilizar a posição dos trabalhadores em face dos empregadores. Bem pode rir o PS conspiratório que mora em ASS e em José Sócrates, se lhe puserem um novo competidor directo PSD no Concurso de Demagogia, troça soez de cada um de nós, brincadeira a que MFL,com a sua contenção e princípios e alguma inépcia para ser mordente e viperina, não dá qualquer contributo, enervando severamente esse Sócrates que não conhece outro estilo que o apeixeiramento do discurso, a agressividade pela agressividade, o insulto subliminar como a melhor forma de fuga em frente. Nada de bom pode promanar do Centrão. Digladiam-se por si mesmos. A bizantinice legislativa e a irresponsabilidade ética são-lhe gangrena. O seu tempo passou. O País é pretexto. Nunca matéria de paixão e de serviço. Menezes provou ser mais um homem do Sistema, pronto a mover-se nele segundo os princípios devoristas em vigor. Por isso mesmo, certamente por défice de Circo, Ângelo Correia afirmou, em entrevista ao Rádio Clube, que, «se dependesse dele, a presidente do partido, Manuela Ferreira Leite, saía já amanhã da direcção social-democrata, apesar de tudo sustentou que se devem cumprir as regras internas que definem os prazos a cumprir pela direcção (dois anos), pelo que pede apenas à actual líder que avalie se tem condições para se manter no cargo. Ângelo Correia, no programa Politicamente, apelou a Ferreira Leite que analise se tem condições para continuar à frente do PSD, na sequência nas sondagens negativas publicadas este mês e que apontam para uma nova descida do partido e da popularidade da líder. Para o antigo dirigente “é fundamental um líder ter uma boa equipa” e a actual não tem “virtualidades políticas suficientes”: “Quem tem virtualidades políticas nesta equipa está silencioso e quem não tem fala de mais e estão outros que não têm nem uma coisa nem outra”. Era preciso que a fraca entourage de MFL e a que insta por Circo e Fogo Fátuo, tivesse moral para falar. Certamente é tão conivente e cúmplice com o estilo furioso com que Sócrates faz o seu número, que não encontra pretexto para outro tipo de posicionamento que não um plácido e tácito morrer de podre.

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