«— Filho de Tideu, Diomedes, caro ao meu coração, vejo dois guerreiros robustos vir sobre ti, impacientes por combaterem. A sua força é imensa: um, hábil archeiro, Pândaro, vangloria-se de ser filho de Licáon; quanto a Eneias, filho do irrepreensível Anquises, gaba-se desta ascendência, e sua mãe é Afrodite. Vamos, retiremo-nos para o nosso carro. Não vás, peço-te, colocar-te assim na primeira fila, com risco de perder a vida.» lkjIlíada, Canto V, FAÇANHAS DE DIOMEDESçlkAs sondagens, pelo menos as sondagens em Portugal, têm jogado a favor da lei do menor esforço geral, da desmobilização cívica e da consagração da mediocridade concentrada no Executivo Interesseiro PS. Lembram-se de Vitorino e o apelo implícito ao voto em branco? Todas as armas valem para que a esterqueira ética permaneça esterqueira e as moscas de sempre não mudem de hábitos. Tóxicas, divulgaram-se sucessivamente sondagens antes do Escrutínio das Europeias propriamente dito, para dar sistematicamente como vitorioso o partido do Poder. O Partido dos interesses estabelecidos, dos esquemas e processos esconsos vencia em todas as sondagens. Efeitos? Parte do eleitorado desmobilizou. Parte mudou as intenções. Parte insistiu nas intenções há muito enraizadas. Porém, os resultados de essa lobotomia de meses e semanas antes das Europeias foi tanto mais surpreendente quanto furou Todos os anúncios simpáticos ao Partido Socratinizado. Lições? Excesso de aparições, excesso de triunfalismo, excesso de treta, exposição prolongada ao (e cansaço do) país fanta-falacioso da socratinitude, tudo isso, e torna-se complexo vender a Negregada Mixórdia do PS. O dinheiro em nome do Estado gasto obsessivamente por Sócrates em Marketing Político e Imagem transformou-se em Merda e bem poderia ter ajudado muita gente a sobreviver com dignidade. E agora a última sondagem, ao colocar a par os candidatos PS e PSD para a Câmara Municipal de Lisboa e para Primeiro-Ministro, é como se a lição manipulatória das sondagens que sugestionam as massas tivesse sido aprendida por uma gente reles e sôfrega. Favas contadas são perigosas. Às aranhas, o Partido do Ainda-Poder não sabe se deve calar-se (sugestão ferreira-pintista) para não perder por falar a torto e a direito, como tem perdido; se deve falar e prometer eleitoralisticamente ao sabor do vento como sempre fez em quase cinco anos de anúncios pífios. É que não faltarão mais cornos parlamentares mundialmente famosos e mais Pinhos pelo caminho, escolha o que escolher, o silêncio ou a avalancha esbracejante e vociferante da Treta que é Sócrates. Para quem resiste a esta Situação-PS Saturada e sem Sutura, há que confiar nos eleitores informados, lúcidos e sobretudo nos analfabetos de que toda esta Legislatura troçou. Cérebros muito ilustres, eivados da mais perversa desonestidade ética e intelectual a puxar pelos seus próprios interesses, que moram na Plataforma Devorista-PS, também votam, mas não influenciam estômagos e carteiras vazios nem alteram uma observação nua, crua e devastada da realidade vivida e sofrida à qual este PS vira a cara. Só eles, os eleitores analfabetos e comuns trucidados e troçados pelo PS, poderão corrigir o longo e penoso concentrado de Tirania, Vazio Social, e ensaio de Falcatrua que genericamente o XVII Governo Constitucional representou. Porque o diabo* está nas sondagens. Se não cavalga as massas assim, cavalgá-las-á assado até que se prove que a tecnologia manipulatória das sondagens diabólicas, urdidas por gente venal muito pouco recomendável não supre o concurso das mentes e dos corações de todos os portugueses de boa vontade e mente sã, capazes de votar e levantar a voz, mesmo apesar de ameaçados de desemprego ou qualquer outra espécie de retaliação. Eu, por exemplo, sou um desempregado e fisco-esbulhado na flor da Insurgência. Tenho o humilde poder de influenciar e fazer sentir e uso-o plenamente. Há uma espécie de ironia se eu vencer nas minhas causas contra e apesar de quem é muito mais forte. O primeiro sabor, paladar preliminar, foi nas Europeias. Ainda não saciei a minha espada. lkj[*Não compreendo por que se esfalfa o Tiago em bater/sustentar/fundamentar em ferro frio].
Categorias
Entidades
«— Filho de Tideu, Diomedes, caro ao meu coração, vejo dois guerreiros robustos vir sobre ti, impacientes por combaterem. A sua força é imensa: um, hábil archeiro, Pândaro, vangloria-se de ser filho de Licáon; quanto a Eneias, filho do irrepreensível Anquises, gaba-se desta ascendência, e sua mãe é Afrodite. Vamos, retiremo-nos para o nosso carro. Não vás, peço-te, colocar-te assim na primeira fila, com risco de perder a vida.» lkjIlíada, Canto V, FAÇANHAS DE DIOMEDESçlkAs sondagens, pelo menos as sondagens em Portugal, têm jogado a favor da lei do menor esforço geral, da desmobilização cívica e da consagração da mediocridade concentrada no Executivo Interesseiro PS. Lembram-se de Vitorino e o apelo implícito ao voto em branco? Todas as armas valem para que a esterqueira ética permaneça esterqueira e as moscas de sempre não mudem de hábitos. Tóxicas, divulgaram-se sucessivamente sondagens antes do Escrutínio das Europeias propriamente dito, para dar sistematicamente como vitorioso o partido do Poder. O Partido dos interesses estabelecidos, dos esquemas e processos esconsos vencia em todas as sondagens. Efeitos? Parte do eleitorado desmobilizou. Parte mudou as intenções. Parte insistiu nas intenções há muito enraizadas. Porém, os resultados de essa lobotomia de meses e semanas antes das Europeias foi tanto mais surpreendente quanto furou Todos os anúncios simpáticos ao Partido Socratinizado. Lições? Excesso de aparições, excesso de triunfalismo, excesso de treta, exposição prolongada ao (e cansaço do) país fanta-falacioso da socratinitude, tudo isso, e torna-se complexo vender a Negregada Mixórdia do PS. O dinheiro em nome do Estado gasto obsessivamente por Sócrates em Marketing Político e Imagem transformou-se em Merda e bem poderia ter ajudado muita gente a sobreviver com dignidade. E agora a última sondagem, ao colocar a par os candidatos PS e PSD para a Câmara Municipal de Lisboa e para Primeiro-Ministro, é como se a lição manipulatória das sondagens que sugestionam as massas tivesse sido aprendida por uma gente reles e sôfrega. Favas contadas são perigosas. Às aranhas, o Partido do Ainda-Poder não sabe se deve calar-se (sugestão ferreira-pintista) para não perder por falar a torto e a direito, como tem perdido; se deve falar e prometer eleitoralisticamente ao sabor do vento como sempre fez em quase cinco anos de anúncios pífios. É que não faltarão mais cornos parlamentares mundialmente famosos e mais Pinhos pelo caminho, escolha o que escolher, o silêncio ou a avalancha esbracejante e vociferante da Treta que é Sócrates. Para quem resiste a esta Situação-PS Saturada e sem Sutura, há que confiar nos eleitores informados, lúcidos e sobretudo nos analfabetos de que toda esta Legislatura troçou. Cérebros muito ilustres, eivados da mais perversa desonestidade ética e intelectual a puxar pelos seus próprios interesses, que moram na Plataforma Devorista-PS, também votam, mas não influenciam estômagos e carteiras vazios nem alteram uma observação nua, crua e devastada da realidade vivida e sofrida à qual este PS vira a cara. Só eles, os eleitores analfabetos e comuns trucidados e troçados pelo PS, poderão corrigir o longo e penoso concentrado de Tirania, Vazio Social, e ensaio de Falcatrua que genericamente o XVII Governo Constitucional representou. Porque o diabo* está nas sondagens. Se não cavalga as massas assim, cavalgá-las-á assado até que se prove que a tecnologia manipulatória das sondagens diabólicas, urdidas por gente venal muito pouco recomendável não supre o concurso das mentes e dos corações de todos os portugueses de boa vontade e mente sã, capazes de votar e levantar a voz, mesmo apesar de ameaçados de desemprego ou qualquer outra espécie de retaliação. Eu, por exemplo, sou um desempregado e fisco-esbulhado na flor da Insurgência. Tenho o humilde poder de influenciar e fazer sentir e uso-o plenamente. Há uma espécie de ironia se eu vencer nas minhas causas contra e apesar de quem é muito mais forte. O primeiro sabor, paladar preliminar, foi nas Europeias. Ainda não saciei a minha espada. lkj[*Não compreendo por que se esfalfa o Tiago em bater/sustentar/fundamentar em ferro frio].