PALAVROSSAVRVS REX: RÉDEA SOLTA AO PREPOTENTÓIDE

30-09-2009
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É esta a linguagem disponível no tripé ministerial, sem qualquer respeito inter pares, sem outra coisa em vista a não ser a rápida pulverização e desmantelamento do Ensino Público, atacado por todos os modos, usando todas as armas. Mas a desonestidade de tal ataque grotesco consiste na ambivalência e na dualidade de todos os ímpetos devastadores de esta legislatura: fragilizar o profissional comum, pais de família, polícias, enfermeiros ou professores, rebaixá-los e desmoralizá-los no bolso e na auto-estima, puni-los selectiva e cirurgicamente no emprego, caso detenham algum blogue adverso à Situação, criar razia, miséria, emagrecer o Estado nas pessoas comuns, mas engordá-lo nas clientelas, mas engordá-los nos gastos-João Pedroso supérfluos para amigos, mas engordá-lo naquelas coisas ocultas que configuram toda a obscenidade num País assimétrico entre o cidadão comum e as clientelas e rebanhos de favorecidos por cunha partidária em todos os níveis. Senão, como é possível que na legislatura de todos os cortes, a despesa pública tenha disparado exponencialmente?! Os exemplos da falta de classe do tripé do ME são abundantes. Os nervos e os limites de pessoas válidas e respeitáveis estão a ser testados até ao limite dos seus limites, agora com este ultimato aos Professores de Espanhol: «O Secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, disse hoje que está “inclinado a não invocar o interesse público” para travar a providência cautelar que a Associação Sindical dos Professores Licenciados (ASPL) deverá entregar amanhã no Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, com vista à suspensão do concurso de colocação de professores no que respeita ao grupo de Espanhol – o que poderá implicar que nenhum docente seja colocado. “É capaz de estar na altura de os sindicatos assumirem as suas responsabilidades: querem suspender o concurso? Pois talvez isso aconteça e nenhum professor ocupe qualquer das 220 vagas que criámos para efectivação, pelo menos até à decisão final do tribunal”, disse Valter Lemos.»


É esta a linguagem disponível no tripé ministerial, sem qualquer respeito inter pares, sem outra coisa em vista a não ser a rápida pulverização e desmantelamento do Ensino Público, atacado por todos os modos, usando todas as armas. Mas a desonestidade de tal ataque grotesco consiste na ambivalência e na dualidade de todos os ímpetos devastadores de esta legislatura: fragilizar o profissional comum, pais de família, polícias, enfermeiros ou professores, rebaixá-los e desmoralizá-los no bolso e na auto-estima, puni-los selectiva e cirurgicamente no emprego, caso detenham algum blogue adverso à Situação, criar razia, miséria, emagrecer o Estado nas pessoas comuns, mas engordá-lo nas clientelas, mas engordá-los nos gastos-João Pedroso supérfluos para amigos, mas engordá-lo naquelas coisas ocultas que configuram toda a obscenidade num País assimétrico entre o cidadão comum e as clientelas e rebanhos de favorecidos por cunha partidária em todos os níveis. Senão, como é possível que na legislatura de todos os cortes, a despesa pública tenha disparado exponencialmente?! Os exemplos da falta de classe do tripé do ME são abundantes. Os nervos e os limites de pessoas válidas e respeitáveis estão a ser testados até ao limite dos seus limites, agora com este ultimato aos Professores de Espanhol: «O Secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, disse hoje que está “inclinado a não invocar o interesse público” para travar a providência cautelar que a Associação Sindical dos Professores Licenciados (ASPL) deverá entregar amanhã no Tribunal Administrativo e Fiscal de Viseu, com vista à suspensão do concurso de colocação de professores no que respeita ao grupo de Espanhol – o que poderá implicar que nenhum docente seja colocado. “É capaz de estar na altura de os sindicatos assumirem as suas responsabilidades: querem suspender o concurso? Pois talvez isso aconteça e nenhum professor ocupe qualquer das 220 vagas que criámos para efectivação, pelo menos até à decisão final do tribunal”, disse Valter Lemos.»

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