PALAVROSSAVRVS REX: IRLANDA OUT GEÓRGIA IN

30-09-2009
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Certamente que depois de o mundo todo, a começar pela Europa,não ter embarcado na guerra que a Geórgia inesperadamente comprou,não ter manifestado uma solidariedade bélica em defesa de esse país,mas só diplomática, só verbal, e aqui e ali até bem veemente, sobretudo pelos Estados Unidos e pela Alemanha, um pouco menos pela França de Sarko,espera-se muito de esta anunciada cimeira extraordinária.lkjSe queriam um argumento para provar a irresponsabilidade leviana da Irlandaao não contribuir com o Sim referendário para a ratificação do Tratado, agora Morto e Frio, de Lisboa,a Geórgia deu-nos um. Uma Europa fragmentada no plano externo da política internacionaltorna-se anedotal, desdenhada e desprezada pelos Russos com a sua célebre força bruta,e só compensada nesse lado fragmentário na prática pela prática imperial e musculada das administrações americanas quase sem excepção. Nenhum país é mais que o todo nem pode chantagear e enfraquecer o todoatravés de campanhas populistas e preconceituosas.Não me agrada uma Europa burocrática e afastada das gentes. Agrada-me menos ainda o cinismo de dela obter todos os benefícios possíveis mas negar-lhe todos os deveres necessários que a reforcem. kjlhkjhAlguns odeiam o imperialismo americano e parece preferirem o doce imperialismo russo.Eu, que odeio imperialismos, digo «não, obrigado!» ao Russoe, confiando muito no lado bom do povo norte-americano, o lado humanista, pró-activamente pacifista, organizadamente reactivo e civicamente interventivo, fico só à espera que advenha à humanidade uma liderança norte-americana com mais moral para actuar no mundo e a primeira a dar o exemplo nos planos ambiental, energético, económico,e no das relações diplomáticas internacionais,fazendo regressar a força do multilateralismo nas decisões pela Guerra, nas opções activas pela Paz.


Certamente que depois de o mundo todo, a começar pela Europa,não ter embarcado na guerra que a Geórgia inesperadamente comprou,não ter manifestado uma solidariedade bélica em defesa de esse país,mas só diplomática, só verbal, e aqui e ali até bem veemente, sobretudo pelos Estados Unidos e pela Alemanha, um pouco menos pela França de Sarko,espera-se muito de esta anunciada cimeira extraordinária.lkjSe queriam um argumento para provar a irresponsabilidade leviana da Irlandaao não contribuir com o Sim referendário para a ratificação do Tratado, agora Morto e Frio, de Lisboa,a Geórgia deu-nos um. Uma Europa fragmentada no plano externo da política internacionaltorna-se anedotal, desdenhada e desprezada pelos Russos com a sua célebre força bruta,e só compensada nesse lado fragmentário na prática pela prática imperial e musculada das administrações americanas quase sem excepção. Nenhum país é mais que o todo nem pode chantagear e enfraquecer o todoatravés de campanhas populistas e preconceituosas.Não me agrada uma Europa burocrática e afastada das gentes. Agrada-me menos ainda o cinismo de dela obter todos os benefícios possíveis mas negar-lhe todos os deveres necessários que a reforcem. kjlhkjhAlguns odeiam o imperialismo americano e parece preferirem o doce imperialismo russo.Eu, que odeio imperialismos, digo «não, obrigado!» ao Russoe, confiando muito no lado bom do povo norte-americano, o lado humanista, pró-activamente pacifista, organizadamente reactivo e civicamente interventivo, fico só à espera que advenha à humanidade uma liderança norte-americana com mais moral para actuar no mundo e a primeira a dar o exemplo nos planos ambiental, energético, económico,e no das relações diplomáticas internacionais,fazendo regressar a força do multilateralismo nas decisões pela Guerra, nas opções activas pela Paz.

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