PALAVROSSAVRVS REX: DELÍRIOS INSULARES DE VERÃO

30-09-2009
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Um regime comunista, em Portugal, é uma coisa altamente improvável. Uma democracia com comunistas, e mesmo comunistas no Poder, mediante "acordos coligatórios", poder partilhado, plural, eis qualquer coisa de imprescindível e absolutamente normal para o nosso País, aspecto para o qual dispensamos os preconceitos e as brincadeiras proibitivas de Jardim. Isto porque as governações PS e PSD representaram um dano feroz aos interesses profundos de um Portugal forte, rico, motivado e autónomo. Sobretudo a actuação presuntiva e tirânica do ignorantolas Ainda-de-Serviço provam-nos que certo tipo de maiorias absolutas representam retrocesso, sem-vergonha ética, desemprego e miséria generalizados, privilégio reforçado dos mesmos, desrespeito da Mota, impunidade freeportiana, gula e devastação no cerne do Estado, endividamento agravado, Fundações-Fantasma-Sorvedouro de dinheiros públicos, estragamento de recursos, esquemas-da-Beira, risco de bancarrota, dissolução em juros, sufoco financeiro, catástrofe social. É a consagração da Cleptocrática Oligocracia nacional, o verdadeiro Regime dentro do decrépito Regime em vigor, enquanto as gentes (efectivamente oprimidas e exploradas!) não acordam e colocam um «basta!» nesse regabofe do inferno. Urge, portanto, um Governo de minorias, de acordos, de coligações apertadas, de pactos patrióticos, do bem comum como causa: um governo novo, fruto de um PCP forte, de um BE forte, de um CDS-PP também mais forte. Nada de bom nos têm garantido essas maiorias alternantes PS/PSD. Bem pelo contrário. O retrocesso é galopante na proporção da corrupção por esses partidos patrocinada. Quanto a Jardim, não é de esperar que o levemos a sério tão cedo com tais bizantinices, mas pode começar por deixar o comunismo em sossego. Há outros perigos a mostrar dentes e unhas no nosso país. Miséria que alastra. Desemprego que sobra. Desespero que fala. Quem o semeou, quem foi?! As eminências pardas que dominam o mundo são totalitárias e impiedosas e nem sequer se sentam no Parlamento nem expõem programas de governação. Têm todo o poder e isso é tudo, argumento supremo. Estalam os dedos e a Gripe A engorda-lhes os bolsos ou engorda-lhos o petróleo do Iraque. Era tempo de os cidadãos se unirem para rasgar este modelo de delegação de responsabilidades políticas, modelo que não cura nem é diligente com quem deveria, coisa de que manifestamente o comunismo não tem culpa, pois o pior totalitarismo é o que nem se vê e quase não se sente. Está apenas lá, insidioso e sub-reptício, minando milhões de vidas: «A proibição do comunismo na Constituição é feita pelo PSD/Madeira na proposta de revisão constitucional e foi noticiada hoje pelo “Diário de Notícias”. João Jardim diz esperar o apoio da direcção de Manuela Ferreira Leite a essa e a outras propostas, como a extinção do cargo de representante da República e a criação da figura do “presidente da região”.»


Um regime comunista, em Portugal, é uma coisa altamente improvável. Uma democracia com comunistas, e mesmo comunistas no Poder, mediante "acordos coligatórios", poder partilhado, plural, eis qualquer coisa de imprescindível e absolutamente normal para o nosso País, aspecto para o qual dispensamos os preconceitos e as brincadeiras proibitivas de Jardim. Isto porque as governações PS e PSD representaram um dano feroz aos interesses profundos de um Portugal forte, rico, motivado e autónomo. Sobretudo a actuação presuntiva e tirânica do ignorantolas Ainda-de-Serviço provam-nos que certo tipo de maiorias absolutas representam retrocesso, sem-vergonha ética, desemprego e miséria generalizados, privilégio reforçado dos mesmos, desrespeito da Mota, impunidade freeportiana, gula e devastação no cerne do Estado, endividamento agravado, Fundações-Fantasma-Sorvedouro de dinheiros públicos, estragamento de recursos, esquemas-da-Beira, risco de bancarrota, dissolução em juros, sufoco financeiro, catástrofe social. É a consagração da Cleptocrática Oligocracia nacional, o verdadeiro Regime dentro do decrépito Regime em vigor, enquanto as gentes (efectivamente oprimidas e exploradas!) não acordam e colocam um «basta!» nesse regabofe do inferno. Urge, portanto, um Governo de minorias, de acordos, de coligações apertadas, de pactos patrióticos, do bem comum como causa: um governo novo, fruto de um PCP forte, de um BE forte, de um CDS-PP também mais forte. Nada de bom nos têm garantido essas maiorias alternantes PS/PSD. Bem pelo contrário. O retrocesso é galopante na proporção da corrupção por esses partidos patrocinada. Quanto a Jardim, não é de esperar que o levemos a sério tão cedo com tais bizantinices, mas pode começar por deixar o comunismo em sossego. Há outros perigos a mostrar dentes e unhas no nosso país. Miséria que alastra. Desemprego que sobra. Desespero que fala. Quem o semeou, quem foi?! As eminências pardas que dominam o mundo são totalitárias e impiedosas e nem sequer se sentam no Parlamento nem expõem programas de governação. Têm todo o poder e isso é tudo, argumento supremo. Estalam os dedos e a Gripe A engorda-lhes os bolsos ou engorda-lhos o petróleo do Iraque. Era tempo de os cidadãos se unirem para rasgar este modelo de delegação de responsabilidades políticas, modelo que não cura nem é diligente com quem deveria, coisa de que manifestamente o comunismo não tem culpa, pois o pior totalitarismo é o que nem se vê e quase não se sente. Está apenas lá, insidioso e sub-reptício, minando milhões de vidas: «A proibição do comunismo na Constituição é feita pelo PSD/Madeira na proposta de revisão constitucional e foi noticiada hoje pelo “Diário de Notícias”. João Jardim diz esperar o apoio da direcção de Manuela Ferreira Leite a essa e a outras propostas, como a extinção do cargo de representante da República e a criação da figura do “presidente da região”.»

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