PALAVROSSAVRVS REX: ESTE FERTILIZANTE RASCA

30-09-2009
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Não cessa de descreditar-se, desacreditar-se e de desenhar a régua e esquadro a sua fuga para a frente, o secretário-geral do PS, José Sócrates: deve ter ainda menos respeito pelas gentes do Porto ao acabar de prometer, hoje, precisamente aqui, numa cidade de cócoras, de miséria grosseira, negligente, grassando por todo o santo lado, "aliviar a carga fiscal das classes médias", limitando as deduções fiscais daqueles que beneficiam de maiores rendimentos."Essa é a nossa proposta de bandeira no que diz respeito ao combate às injustiças fiscais e na construção de uma maior equidade fiscal. No fundo, trata-se de limitar para que haja no nosso país mais igualdade", declarou, na apresentação da sua moção "PS: A Força da Mudança", aos militantes do Porto. Moção com que se candidata às eleições directas (que vão decorrer na próxima sexta-feira e sábado). Quanto mais fala, mais cansa, mais reduz a pó qualquer esperança de verdade. Em face do que a presente legislatura assistiu, um esbulho Fiscal deliberado e completamente em vão, como acreditar em quantas promessas nos venha dizer que não soem a patranhas gastas e velhas?! Deveria ter vergonha, mas não conhece o conceito. Portugal é isto: vem um homem do interior disposto a tudo, a esgueirar-se com esperteza pelos labirintos da oportunidade, vem directamente do 12.º, se tanto, directamente para a pequena máfia partidária, sobrevoa mal pode um curso superior vazio e nada homologável, compra, aliás, uma licenciatura, 'trabalha' muito antes disso o rigor da ficha de inscrição como deputado no Parlamento, acontece-lhe ser secretário de estado e Ministro do Ambiente e acontece-lhe ser PM com uma perna às costas, sem escrutínio ou conhecimento a fundo pela Opinião Pública de quem é a peça! Só pode ter sido por vontade de Deus ou terá sido pela do Dr. Sampaio?! O desastre e o descrédito são grossos agora e varrem a sociedade inteira. Nada de bom veio dali. O desprezo pelos pequenos e pelos simples é completo e ostensivo. Um excremento ambulante não se quer sujar com Povo, mas favorecer e cair nas graças dos seus empresários e das suas pessoas excel. Por isso cada vez que abre a boca, é Crime. Se estivesse mais interessado, genuinamente interessado, na sorte das pessoas, se tivesse competências para isso, cada um de nós senti-lo-ia. Mas não. Só falsariedade e falsidade escorre dali. Pobre Portugal, que já te conformaste com este fertilizante rasca e abraças de bom grado ir parar alegremente no poço mais fundo, num segundo take. Quem te governa sem passar as mãozinhas pelo esterco da tua realidade, imerso na fantasia mais alienada, maquilhando números por hábito, disfarçando os factos, declarando da OCDE o que é pago pelo Estado e não o é, é porque te não tem o mínimo de respeito. Mas se ainda assim preferes isto, então nunca mereceste mais, não mereces os professores que te abriram, sofreram por abrir, um pouco mais essa cabeça medíocre e obstinada na mais alarve mediocridade. Acabo de entrevistar dois pobres reformados. Perguntam-me eles a mim: «E tu achas que ele é Corrido?». Queira Deus que sim! Deus queira que sim! Foi o que lhes respondi.


Não cessa de descreditar-se, desacreditar-se e de desenhar a régua e esquadro a sua fuga para a frente, o secretário-geral do PS, José Sócrates: deve ter ainda menos respeito pelas gentes do Porto ao acabar de prometer, hoje, precisamente aqui, numa cidade de cócoras, de miséria grosseira, negligente, grassando por todo o santo lado, "aliviar a carga fiscal das classes médias", limitando as deduções fiscais daqueles que beneficiam de maiores rendimentos."Essa é a nossa proposta de bandeira no que diz respeito ao combate às injustiças fiscais e na construção de uma maior equidade fiscal. No fundo, trata-se de limitar para que haja no nosso país mais igualdade", declarou, na apresentação da sua moção "PS: A Força da Mudança", aos militantes do Porto. Moção com que se candidata às eleições directas (que vão decorrer na próxima sexta-feira e sábado). Quanto mais fala, mais cansa, mais reduz a pó qualquer esperança de verdade. Em face do que a presente legislatura assistiu, um esbulho Fiscal deliberado e completamente em vão, como acreditar em quantas promessas nos venha dizer que não soem a patranhas gastas e velhas?! Deveria ter vergonha, mas não conhece o conceito. Portugal é isto: vem um homem do interior disposto a tudo, a esgueirar-se com esperteza pelos labirintos da oportunidade, vem directamente do 12.º, se tanto, directamente para a pequena máfia partidária, sobrevoa mal pode um curso superior vazio e nada homologável, compra, aliás, uma licenciatura, 'trabalha' muito antes disso o rigor da ficha de inscrição como deputado no Parlamento, acontece-lhe ser secretário de estado e Ministro do Ambiente e acontece-lhe ser PM com uma perna às costas, sem escrutínio ou conhecimento a fundo pela Opinião Pública de quem é a peça! Só pode ter sido por vontade de Deus ou terá sido pela do Dr. Sampaio?! O desastre e o descrédito são grossos agora e varrem a sociedade inteira. Nada de bom veio dali. O desprezo pelos pequenos e pelos simples é completo e ostensivo. Um excremento ambulante não se quer sujar com Povo, mas favorecer e cair nas graças dos seus empresários e das suas pessoas excel. Por isso cada vez que abre a boca, é Crime. Se estivesse mais interessado, genuinamente interessado, na sorte das pessoas, se tivesse competências para isso, cada um de nós senti-lo-ia. Mas não. Só falsariedade e falsidade escorre dali. Pobre Portugal, que já te conformaste com este fertilizante rasca e abraças de bom grado ir parar alegremente no poço mais fundo, num segundo take. Quem te governa sem passar as mãozinhas pelo esterco da tua realidade, imerso na fantasia mais alienada, maquilhando números por hábito, disfarçando os factos, declarando da OCDE o que é pago pelo Estado e não o é, é porque te não tem o mínimo de respeito. Mas se ainda assim preferes isto, então nunca mereceste mais, não mereces os professores que te abriram, sofreram por abrir, um pouco mais essa cabeça medíocre e obstinada na mais alarve mediocridade. Acabo de entrevistar dois pobres reformados. Perguntam-me eles a mim: «E tu achas que ele é Corrido?». Queira Deus que sim! Deus queira que sim! Foi o que lhes respondi.

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