PALAVROSSAVRVS REX: DESBRAGADA MÁFIA CANZANESCA

30-09-2009
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Uma das coisas mais parolas nas Sibilas do Regime, como Vitorino, é esse luminoso substimar obscuro do que realmente as pessoas pensam do Governo, do PS e dos seus actores políticos assim como de Cavaco e de muitos outros agentes de representação e decisão em Portugal. O pior possível. Como se, de repente, todos fôssemos incendiáveis e influenciados pelas palavras que, provindas do PR, impactam negativamente na imagem rasca de este batido XVII Governo Constitucional, entre outras coisas o que nos comeu propagandescamente a cabeça com aparições esmagadoras nos media, por mais de quatro anos. Vitorino e essa tribo mafiosa de interesses enclavinhados em Portugal, que ele representa, todos se empertigam se o Chefe de Estado se atreve a fazer-lhes frente ainda que com o modesto contributo de uma vírgula, de um reparo, de uma questão, como, por exemplo, exigir "transparência" e nada mais, pelo menos nada mais mastondontico visto pelo País com Sua Majestade, el-rei Mário Soares I. Por isso mesmo, António Vitorino, um dos grandes premiados do Regime com uma sinecura na Galp, que lhe paga qualquer coisa de escandaloso sempre que ocorre uma reunião geral, não tem qualquer pudor em entrar por aí, falando em nome de uma tribo prestes a prestar contas. Quer lá saber do que nós sabemos e pensamos do XVII Governo Constitucional e sobretudo das ânsias, misérias e desmandos que nos roçam a vida por causa de todos os vestígios da sua má Governança! Quer lá saber que saibamos serem os partidos da alternância, especialmente o PS, perfeitamente indiferentes aos portugueses, mas não aos seus próprios interesses clientelares no Estado e em ter as maiorias que lhes permitam satisfazê-los, colocando e favorecendo uma horda de mamões bem definida. A Vitorino o que lhe importa é defender as trincheiras rotas de um Poder decadente, e tanto mais decadente se se pensar que é precisamente o lado canzanesco do Regime contra o próprio Povo que esse Vitorino, com os seus reparos às míseras palavras presidenciais, representa. Não foi Cavaco omisso e conivente com um estado deplorável de coisas, neste Governo, por tempo de mais?!: «António Vitorino criticou o "activismo declaratório" de Cavaco Silva. Disse, em voz alta, o que muita gente dentro do PS diz há algum tempo... em surdina. Foi no programa de comentário Notas Soltas na RTP, segunda-feira à noite, que o ex-ministro de Guterres "estranhou" o padrão das intervenções presidenciais das últimas semanas relativamente ao Governo de José Sócrates.»


Uma das coisas mais parolas nas Sibilas do Regime, como Vitorino, é esse luminoso substimar obscuro do que realmente as pessoas pensam do Governo, do PS e dos seus actores políticos assim como de Cavaco e de muitos outros agentes de representação e decisão em Portugal. O pior possível. Como se, de repente, todos fôssemos incendiáveis e influenciados pelas palavras que, provindas do PR, impactam negativamente na imagem rasca de este batido XVII Governo Constitucional, entre outras coisas o que nos comeu propagandescamente a cabeça com aparições esmagadoras nos media, por mais de quatro anos. Vitorino e essa tribo mafiosa de interesses enclavinhados em Portugal, que ele representa, todos se empertigam se o Chefe de Estado se atreve a fazer-lhes frente ainda que com o modesto contributo de uma vírgula, de um reparo, de uma questão, como, por exemplo, exigir "transparência" e nada mais, pelo menos nada mais mastondontico visto pelo País com Sua Majestade, el-rei Mário Soares I. Por isso mesmo, António Vitorino, um dos grandes premiados do Regime com uma sinecura na Galp, que lhe paga qualquer coisa de escandaloso sempre que ocorre uma reunião geral, não tem qualquer pudor em entrar por aí, falando em nome de uma tribo prestes a prestar contas. Quer lá saber do que nós sabemos e pensamos do XVII Governo Constitucional e sobretudo das ânsias, misérias e desmandos que nos roçam a vida por causa de todos os vestígios da sua má Governança! Quer lá saber que saibamos serem os partidos da alternância, especialmente o PS, perfeitamente indiferentes aos portugueses, mas não aos seus próprios interesses clientelares no Estado e em ter as maiorias que lhes permitam satisfazê-los, colocando e favorecendo uma horda de mamões bem definida. A Vitorino o que lhe importa é defender as trincheiras rotas de um Poder decadente, e tanto mais decadente se se pensar que é precisamente o lado canzanesco do Regime contra o próprio Povo que esse Vitorino, com os seus reparos às míseras palavras presidenciais, representa. Não foi Cavaco omisso e conivente com um estado deplorável de coisas, neste Governo, por tempo de mais?!: «António Vitorino criticou o "activismo declaratório" de Cavaco Silva. Disse, em voz alta, o que muita gente dentro do PS diz há algum tempo... em surdina. Foi no programa de comentário Notas Soltas na RTP, segunda-feira à noite, que o ex-ministro de Guterres "estranhou" o padrão das intervenções presidenciais das últimas semanas relativamente ao Governo de José Sócrates.»

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