O azar deu-nos a desdita de vivermos na época de Bush-Cheney e de Putin,gente nada, mesmo nada, recomendável para a saúde do Mundo.Esperemos que a tardia e esfarrapada diplomacia funcione, o que é duvidoso.Estes anacrónicos senhores têm-nos exposto irresponsavelmente às suas lógicas de monopólio, gerando rios de sangue com as vítimas que são apanhadas no meio.lkjA UE parece uma extensão imitativa, inócua e impotente, da ONU,isto é, não serve para nada e pouco faz ou pode fazer. A Geórgia diz aceitar todas as condições de paz, mas a Rússia está noutra onda.À operação soberanista incial pela Geórgia na Ossétia do Sul,segue-se agora um alastrar fulminante do conflito aberto, mesmo à Abkházia, com a Rússia a cavalgar a rédea solta a oportunidade aberta e o pretexto dado, avançando no terreno. E veremos se não se deterá apenas nas oras do almejado Mar Negro, a grande questão estratégica russa para além de todo o paleio gastopelas carraças comentarísticas em cima do acontecimento a toda a hora.
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O azar deu-nos a desdita de vivermos na época de Bush-Cheney e de Putin,gente nada, mesmo nada, recomendável para a saúde do Mundo.Esperemos que a tardia e esfarrapada diplomacia funcione, o que é duvidoso.Estes anacrónicos senhores têm-nos exposto irresponsavelmente às suas lógicas de monopólio, gerando rios de sangue com as vítimas que são apanhadas no meio.lkjA UE parece uma extensão imitativa, inócua e impotente, da ONU,isto é, não serve para nada e pouco faz ou pode fazer. A Geórgia diz aceitar todas as condições de paz, mas a Rússia está noutra onda.À operação soberanista incial pela Geórgia na Ossétia do Sul,segue-se agora um alastrar fulminante do conflito aberto, mesmo à Abkházia, com a Rússia a cavalgar a rédea solta a oportunidade aberta e o pretexto dado, avançando no terreno. E veremos se não se deterá apenas nas oras do almejado Mar Negro, a grande questão estratégica russa para além de todo o paleio gastopelas carraças comentarísticas em cima do acontecimento a toda a hora.