Uma Retoma Ética, mediante uma completa renovação de cenário no poder político, significaria que a palavra do Político Não-Mentiroso passaria a merecer credibilidade e instilaria confiança e acção, uma coisa que uns têm, outros não. Obama tem. Putin não tem. Chávez não tem. Mugabe não tem. Sócrates não tem em altíssimo grau. Pelo contrário, quando Sócrates anuncia qualquer coisa de bom, soa logo a mau, a duvidoso, soa a falso. Não se dá segundas oportunidades a quem deixou de contar em matéria de credibilidade. Também a CGTP, os maus da fita no Reino Fantasista-PS, dá conta de isso mesmo. Fala-se de que retoma, se a miséria, o desemprego e o desapoio social alastram ferozmente?! Qual retoma se nada se faz de sólido para dar respaldo a famílias perdidas na voragem cega que as vitima?! A isto, um Governo eleitoralesco, sequioso em ser Poder, custe o que custar, responde nada: «A CGTP considera “estranho” que a economia melhore no segundo trimestre quando o desemprego está a crescer “de forma substancial” e continuam as situações de falências de empresas, afirmou hoje Maria do Carmo Tavares, da Comissão Executiva.»
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Uma Retoma Ética, mediante uma completa renovação de cenário no poder político, significaria que a palavra do Político Não-Mentiroso passaria a merecer credibilidade e instilaria confiança e acção, uma coisa que uns têm, outros não. Obama tem. Putin não tem. Chávez não tem. Mugabe não tem. Sócrates não tem em altíssimo grau. Pelo contrário, quando Sócrates anuncia qualquer coisa de bom, soa logo a mau, a duvidoso, soa a falso. Não se dá segundas oportunidades a quem deixou de contar em matéria de credibilidade. Também a CGTP, os maus da fita no Reino Fantasista-PS, dá conta de isso mesmo. Fala-se de que retoma, se a miséria, o desemprego e o desapoio social alastram ferozmente?! Qual retoma se nada se faz de sólido para dar respaldo a famílias perdidas na voragem cega que as vitima?! A isto, um Governo eleitoralesco, sequioso em ser Poder, custe o que custar, responde nada: «A CGTP considera “estranho” que a economia melhore no segundo trimestre quando o desemprego está a crescer “de forma substancial” e continuam as situações de falências de empresas, afirmou hoje Maria do Carmo Tavares, da Comissão Executiva.»