PALAVROSSAVRVS REX: LE RHÉTORIQUEUR MALÉFIQUE

30-09-2009
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Para se chegar aos eufemísticos 7,8%, sabe Deus que montanhas estatísticas e esquemas informático-legais não se moveram! Tudo para que Maomé possa ir respirando eleitoralmente, vendendo o seu peixe podre e armando a autolisonja, a lógica artificial das multidões rendidas à fatalidade do melhor dos logros possíveis dentro da ementa de alternativas. Maomé é Sócrates, o náufrago dos Factos Puros e da Realidade. Meteu na cabeça que se governasse com a alavanca oportunística dos Gestores de Imagem, a Trupe Caríssima de Consultores em Marketing Político, estava feito. Mas nada mais cavalar e infirmável. Erro grosseiro de negligência e maquiavélico conceito anacrónico da política. Acontece que este mascaramento não vai durar para sempre. Esta Governação enquanto Falha Tectónica não perde por esperar o devido abalo de Realidade. Oxalá fôssemos verdadeiramente prósperos e distributivamente justos. Mas, infelizmente, não foi esse país que o PS, sistemicamente rapinoso e constitutivamente devorista, forcejou por construir. Vide Mesquita Machado como biografia de um PS profundo a quem o povo porventura anuirá e aplaudirá a sacrossanta nepótica conduta. É de rir agora que o consumo privado esteja vergonhosamente contraído e o desemprego grasse: não, não é a Crise Internacional. É o círculo vicioso de um País endividado, canga perene, e onde os que mais podem pior pagam a quem trabalha sem pensarem nas consequências gravosas que tal paradigma representa para o sistema. Com o consumo privado perigante, de tão residual, como não antecipar para breve um gradual bloqueio económico?!


Para se chegar aos eufemísticos 7,8%, sabe Deus que montanhas estatísticas e esquemas informático-legais não se moveram! Tudo para que Maomé possa ir respirando eleitoralmente, vendendo o seu peixe podre e armando a autolisonja, a lógica artificial das multidões rendidas à fatalidade do melhor dos logros possíveis dentro da ementa de alternativas. Maomé é Sócrates, o náufrago dos Factos Puros e da Realidade. Meteu na cabeça que se governasse com a alavanca oportunística dos Gestores de Imagem, a Trupe Caríssima de Consultores em Marketing Político, estava feito. Mas nada mais cavalar e infirmável. Erro grosseiro de negligência e maquiavélico conceito anacrónico da política. Acontece que este mascaramento não vai durar para sempre. Esta Governação enquanto Falha Tectónica não perde por esperar o devido abalo de Realidade. Oxalá fôssemos verdadeiramente prósperos e distributivamente justos. Mas, infelizmente, não foi esse país que o PS, sistemicamente rapinoso e constitutivamente devorista, forcejou por construir. Vide Mesquita Machado como biografia de um PS profundo a quem o povo porventura anuirá e aplaudirá a sacrossanta nepótica conduta. É de rir agora que o consumo privado esteja vergonhosamente contraído e o desemprego grasse: não, não é a Crise Internacional. É o círculo vicioso de um País endividado, canga perene, e onde os que mais podem pior pagam a quem trabalha sem pensarem nas consequências gravosas que tal paradigma representa para o sistema. Com o consumo privado perigante, de tão residual, como não antecipar para breve um gradual bloqueio económico?!

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