As novas descobertas de água em Martesão feitas afinal de um saldo líquido de blogues e postas discordáveis ou concordáveis,34 anos de vergonha, por Daniela Major, por exemplo, mas onde o essencial é a grande qualidade implícita de argumentos, de observações complementares e de sugestões luminosas e higiénicas, Sujidade política, por exemplo, por Sofia Loureiro dos Santos, e que é preciso limpare limpar como só o David faz com o conhecido desasombramento, quando regressa, e bem!, O Cachimbo de Magritte, a sossegar-nos com a sua perspectiva em pátina do muito que se passa e não passa, como também só o Pedro Correia, o João Villalobos e o João Távora,sendo que o curto e longínquo trânsito pelo Meco por João Gonçalves seria tanto a não perdercomo a não perder pitada da sua A lasca do Meco,ou as coisas estranhas denunciadas, e bem!, pelo companheiro António de Almeida,e de regressar às Crónicas do Rochedo, nem deixar de lado e esquecida a Violência doméstica, por Francisco José Viegas,ou sequer perder O Regabofe, depois do fogo divisor, lançado por Ana Gomesque despoletou muito contra-ataque e indignação pelo seu zonso deflagrar opinativoe não saberemos se O machismo dos liberais americanos, por Maria João Marques terá podido obstar alguma coisa a isso,ou tratar de clarificar conforme faz o João Severino,nada que não se possa averiguar junto de Pacheco Pereira e de Carlos Botelho, arriscando o que for preciso para ganhar Uma família nas corridas, por Vasco Lobo Xavier, e finalmente poder repousar a viagem leitural nos Crimes sem castigo, por Jorge Ferreira, passando os olhos agudos do coração, last but not the least pelas palavras do Eduardo Pitta.
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As novas descobertas de água em Martesão feitas afinal de um saldo líquido de blogues e postas discordáveis ou concordáveis,34 anos de vergonha, por Daniela Major, por exemplo, mas onde o essencial é a grande qualidade implícita de argumentos, de observações complementares e de sugestões luminosas e higiénicas, Sujidade política, por exemplo, por Sofia Loureiro dos Santos, e que é preciso limpare limpar como só o David faz com o conhecido desasombramento, quando regressa, e bem!, O Cachimbo de Magritte, a sossegar-nos com a sua perspectiva em pátina do muito que se passa e não passa, como também só o Pedro Correia, o João Villalobos e o João Távora,sendo que o curto e longínquo trânsito pelo Meco por João Gonçalves seria tanto a não perdercomo a não perder pitada da sua A lasca do Meco,ou as coisas estranhas denunciadas, e bem!, pelo companheiro António de Almeida,e de regressar às Crónicas do Rochedo, nem deixar de lado e esquecida a Violência doméstica, por Francisco José Viegas,ou sequer perder O Regabofe, depois do fogo divisor, lançado por Ana Gomesque despoletou muito contra-ataque e indignação pelo seu zonso deflagrar opinativoe não saberemos se O machismo dos liberais americanos, por Maria João Marques terá podido obstar alguma coisa a isso,ou tratar de clarificar conforme faz o João Severino,nada que não se possa averiguar junto de Pacheco Pereira e de Carlos Botelho, arriscando o que for preciso para ganhar Uma família nas corridas, por Vasco Lobo Xavier, e finalmente poder repousar a viagem leitural nos Crimes sem castigo, por Jorge Ferreira, passando os olhos agudos do coração, last but not the least pelas palavras do Eduardo Pitta.