PALAVROSSAVRVS REX: NASA: DEUSA EUROPA LUA

30-09-2009
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Na mitologia clássica, Zeus/Júpiter tinha escapadelas extra-Hera/Juno com entidades femininas humanas ou de natureza híbrida diva. São célebres as suas paixões por Europa, que era uma princesa, filha de Aginor e Telefasa; por Dánae, princesa de Argos, filha do rei Acrísio; por Leda, esposa do rei Tíndaro, de Esparta; por Acmena; por Calisto; por Io; por Antíope; por Égina; por Sémele; por Ganímedes, fora o que os mitos não narram por défice de imaginação. Agora, passando radicalmente para outro plano, é excitante saber e fascinante antecipar que a escolha exploratória da NASA por vida intra-Sistema Sola recaia sobre a Lua Europa, promessa de aventuras certamente intensas da Ciência a fim de que os humanos, apesar de mesquinhos uns com os outros, nunca cessem de pasmar com a extensão, riqueza e complexidade harmoniosa e ordenada do por isso mesmo Cosmos: «Europa versus Titã. São duas luas do sistema solar exterior, ambas rodando em torno de gigantes gasosos, mas diferentes uma da outra quanto é possível duas coisas serem diferentes entre si. Uma está na órbita de Júpiter e tem uma crosta de gelo indicando a presença a grande profundidade de um oceano submarino. A outra está na órbita de Saturno e tem uma atmosfera espessa, um clima tempestuoso, lagos de hidrocarbonetos líquidos, chuvas de metano e dunas de material orgânico da cor de uma plantação de café. Ambas foram celebradas pelo cinema e pela literatura de ficção científica: Europa tem um papel chave no filme 2010, a sequela menor do clássico "2001: Uma Odisseia no Espaço"; Titã aparece em "As Sereias de Titã" como o lar de um viajante do planeta Tralfamadore perdido no espaço».


Na mitologia clássica, Zeus/Júpiter tinha escapadelas extra-Hera/Juno com entidades femininas humanas ou de natureza híbrida diva. São célebres as suas paixões por Europa, que era uma princesa, filha de Aginor e Telefasa; por Dánae, princesa de Argos, filha do rei Acrísio; por Leda, esposa do rei Tíndaro, de Esparta; por Acmena; por Calisto; por Io; por Antíope; por Égina; por Sémele; por Ganímedes, fora o que os mitos não narram por défice de imaginação. Agora, passando radicalmente para outro plano, é excitante saber e fascinante antecipar que a escolha exploratória da NASA por vida intra-Sistema Sola recaia sobre a Lua Europa, promessa de aventuras certamente intensas da Ciência a fim de que os humanos, apesar de mesquinhos uns com os outros, nunca cessem de pasmar com a extensão, riqueza e complexidade harmoniosa e ordenada do por isso mesmo Cosmos: «Europa versus Titã. São duas luas do sistema solar exterior, ambas rodando em torno de gigantes gasosos, mas diferentes uma da outra quanto é possível duas coisas serem diferentes entre si. Uma está na órbita de Júpiter e tem uma crosta de gelo indicando a presença a grande profundidade de um oceano submarino. A outra está na órbita de Saturno e tem uma atmosfera espessa, um clima tempestuoso, lagos de hidrocarbonetos líquidos, chuvas de metano e dunas de material orgânico da cor de uma plantação de café. Ambas foram celebradas pelo cinema e pela literatura de ficção científica: Europa tem um papel chave no filme 2010, a sequela menor do clássico "2001: Uma Odisseia no Espaço"; Titã aparece em "As Sereias de Titã" como o lar de um viajante do planeta Tralfamadore perdido no espaço».

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